Quem sou eu?

Danka Maia é Escritora, Professora, mora no Rio de Janeiro e tem mais de vinte e cinco obras. Adora ler, e entende a escrita como a forma que o Destino lhe deu para se expressar. Ama sua família, amigos e animais. “Quando quero fugir escrevo, quando quero ser encontrada oro”.

Ao fazer faxina em sótão da avó, família acha mapa do tesouro e mão humana

Reprodução/NBCReprodução/NBC

Uma faxina pode ser bem mais interessante do que parece em um primeiro momento. Essa é a conclusão da família de Mike Lopez, que vive na Flórida, nos EUA, e encontrou um baú com moedas, um mapa do tesouro e uma mão humana ao faxinar o sótão da casa de seus avós.

Logo depois do susto de encontrarem uma mão humana no sótão de casa, Mike e sua família resolveram encaminhar todos os itens encontrados para um curador de museu.

Rodney Kite-Powell, que trabalha no Centro Histórico de Tampa Bay, confirmou que “definitivamente se trata de uma mão humana” e que o mapa data das décadas de 1920 ou 1930. Já as moedas foram consideradas finas demais para serem autênticas.

Segundo Lopez, o "tesouro" foi encontrado por sua irmã dentro de uma caixa de madeira que tinha, ainda, uma foto do casamento de seus bisavós.

De acordo com o dono da casa, o mapa pode levar a uma lenda local. Ele afirma que no objeto havia registrada a palavra “Gaspar”, que, segundo a família, pode ser uma referência à lenda do pirata José Gaspar, que correu na Flórida ainda no século 18.

Fonte:yahoo
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Mulher descobre traição e destrói carro do marido a pedrada

Mulher descobre traição e destrói carro do marido a pedrada

Um cinegrafista amador flagrou o momento em que uma mulher furiosa destrói o carro do marido. O motivo? Ela descobriu uma traição e resolveu vingar-se no veículo

Mulher descobre traição e destrói carro do marido a pedrada 


O incidente ocorreu em uma rua da Nanjing, na China. Rodeada por dezenas de pessoas, a mulher é vista usando uma pedra para quebrar o vidro da frente do carro.
Ao longo do vídeo, postado no YouTube nesta terça-feira (28), é possível ver sangue na mão da mulher após uma tentativa frustrada de estourar o vidro com a mão.
Após quebrar o vidro da porta do motorista, a mulher arrancou o homem de dentro do carro e começou a agredi-lo. Rapidamente um policial intervém para separar o casal. Entretanto, não há informações sobre o que ocorre após o fim da gravação. Assista ao vídeo!


Fonte: G1
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Carteiro esconde bilhete premiado na farinha após ganhar US$ 1 milhão

  Fred Morgan havia escondido bilhete premiado na farinha (Foto: Reprodução)

Fred Morgan faturou prêmio em loteria em Michigan.
Ele escondeu bilhete no recipiente de farinha com medo de roubo.

Um carteiro de Detroit, no estado de Michigan (EUA), decidiu esconder um bilhete premiado da loteria na farinha. Fred Morgan acertou os cinco números vencedores do sorteio de 17 de abril da MegaMillions e faturou um prêmio de US$ 1milhão (R$ 3 milhões).
Morgan disse que não conseguiu comer e dormir por três dias por causa do bilhete escondido no recipiente de farinha. Ele disse que colocou o bilhete no "esconderijo bizarro" enquanto ele e sua esposa decidiam o que fazer com a "bolada".
Ele escondeu o bilhete premiado com medo de roubo. "Ninguém iria procurar por qualquer coisa valiosa na farinha", disse Morgan, que pretende se aposentar após 31 anos como funcionários dos correios.
Os números sorteados no dia 17 de abril foram 15, 18, 29, 41 e 50.

Fonte: G1
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Como ocorrem as execuções por fuzilamento na Indonésia?

Você deve ter acompanhando as notícias a respeito do fuzilamento na Indonésia de nove prisioneiros, dos quais um era o brasileiro Rodrigo Gularte, condenado por tráfico de drogas em 2005. O caso de Gularte gerou uma enorme comoção e muita polêmica e, infelizmente, os apelos desesperados de amigos e familiares não salvaram o paranaense da morte. No entanto, você sabe como exatamente ocorrem as execuções por fuzilamento?

Notificação


Na Indonésia, as execuções de condenados ocorrem em Nusa Kambangan, uma ilha localizada na província de Java Central onde foi construída uma prisão de segurança máxima na década de 20 a mando do governo colonial da Holanda. As autoridades devem anunciar a execução com no mínimo 72 horas de antecedência, e uma vez notificados, os prisioneiros são levados para celas de isolamento. No caso de estrangeiros, os governos também são informados.
Então, uma hora antes da execução, equipes compostas por 12 policiais especializados se apresentam na prisão. Elas tomam suas posições — entre cinco e 10 metros de distância do local no qual cada condenado será posicionado — e preparam seus fuzis M16.
Entretanto, um comandante — que não participará da execução — carrega todas as armas com apenas uma bala, e somente três dos fuzis recebem munição de verdade, e essa prática serve para evitar que o policial que disparou o tiro letal seja identificado. Além disso, todos os prisioneiros devem ser executados simultaneamente, mas por diferentes pelotões de fuzilamento.

Momentos finais


Os prisioneiros são levados até um local aberto da prisão, onde as mãos e os pés são amarrados. Então, eles são colocados diante de postes individuais e podem escolher se preferem permanecer sentados, ajoelhados ou de pé no momento da execução. Os condenados ainda podem usar uma venda nos olhos se desejarem.
Depois, o comandante faz uma marca nas roupas dos condenados na altura do coração, e eles têm direito a passar três minutos ao lado de um conselheiro religioso se quiserem. Em seguida, o comandante saca uma espada, e abaixa a arma, os pelotões abrem fogo. Sempre há um médico presente durante as execuções e, caso ele constate que algum dos condenados sobreviveu, então um soldado deve atirar na cabeça do réu com uma pistola.

Dilema

De acordo com um policial que fez parte de outros pelotões de fuzilamento na Indonésia, puxar o gatilho é a parte mais fácil da execução. Segundo disse, além dos 12 oficiais que farão os disparos, existe um segundo grupo que fica encarregado de conduzir e preparar os condenados, e esses sim ficam com a pior parte do trabalho.

Afinal, são eles os responsáveis por acompanhar os condenados e amarrar seus braços e pés — e esses momentos finais, nos quais inevitavelmente ocorre uma aproximação, o toque humano, um último olhar antes da morte, é brutalmente íntimo e assustador.
Por outro lado, segundo os policiais que disparam os tiros, suas tarefas envolvem ficar em posição, empunhar seus fuzis e puxar o gatilho. Uma vez isso é feito, eles aguardam cerca de 10 minutos, e se o médico presente constata que todos os condenados faleceram, a execução é dada por finalizada. Curiosamente, os policiais que disparam os tiros recebem até US$ 100 a mais do que os outros por suas tarefas.
Mais tarde, os oficiais que participam dos fuzilamentos recebem assistência psicológica e espiritual durante três dias, e existe um limite máximo de execuções das quais eles podem participar. Com respeito aos executados, seus corpos são transportados até um local onde são lavados e tratados de acordo com suas tradições religiosas.


A pena de morte na Indonésia somente é executada por fuzilamento, sendo aplicada em casos de assassinatos ou outros crimes que resultem em morte, envolvimento com terrorismo, roubo, tráfico ou posse de drogas, espionagem, crimes militares e de guerra, traição nacional e corrupção.


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15 grandes sets de filmagem abandonados mas que podem ser visitados

1 - A Estrela Solitária


2 - A Lista de Schindler


3 - Batman – Gotham City


4 - Fim dos Dias


5 - Homem de Ferro 


6 - Jogos Vorazes - Distrito 12


7 - O Senhor dos Anéis - O Condado


8 - Piratas do Caribe


9 - Popeye


10 - Star Wars


11 - Nascido para Matar


12 - O Segredo do Abismo


13 - O Patriota


14 - Mama


15 - Looper -  Assassino do Futuro

 
 
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Vereador 'anti-illuminati' quer proibir o implante de chips em humanos

 

Carlos Fontes é um vereador da cidade de Santa Bárbara D’Oeste e filiado ao Partido Social Democrático (PSD). Nesta semana, ele foi parar na mídia de todo o Brasil por causa de um projeto de lei bastante curioso. Prevendo que o fim do mundo está próximo e que uma ordem satânica está por trás disso, ele quer impedir proibir que chips sejam implantados em seres humanos.
Isso mesmo... Fontes afirma que chips e outros dispositivos que permitiriam o rastreio de pessoas são uma mostra de que a profecia sobre a “marca da Besta” estaria prestes a se concretizar — ela está no livro do Apocalipse e diz que somente aqueles que tiverem marcas nas mãos ou na testa é que seriam aceitos na sociedade.
Segundo o G1, ele também afirma que a ONU estaria envolvida no projeto, sendo uma das responsáveis pela propagação da ideia sobre o implante de chips nas pessoas de todo o mundo. O projeto de Lei de Carlos Fontes foi protocolado na Câmera Municipal de Santa Bárbara D’Oeste e agora segue para comissões que decidirão se a votação será realizada ou não.


Via TecMundo
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Confissões Com Um 'Q' de Pecado







Sabe aquela confissão que você não fez a ninguém? Aqui é seu espaço, com pseudônimo, anônimo, sem cobranças nem julgamentos!
Queremos ouvir o que tem a dizer!

O ESPAÇO É TODO SEU!

Como fazer?
Envie a sua confissão, seu segredo mais íntimo,

Sua fantasia, para o seguinte e-mail:

dankamaia@yahoo.com.br

Com seu pseudônimo ou nome verdadeiro,
Você escolhe.
E lembre-se:
Estamos ansiosos para te ouvir!
Inauguramos as primeiras confissões da página com a participação de duas amigas, que tem muito para contar.
Vamos lá?







Olá Danika,

Meu nome é Ana, tenho 29 anos sou casada há 12 anos e tenho

duas filhas, meu casamento já vem a algum tempo esfriando, 

tivemos várias crises e na última ele saiu de casa sem se quer falar 

comigo, mas quando viu que não me humilhei indo atrás dele, ele 

veio até mim para conversar, acabei voltando com ele, mesmo 

muito magoada em parte não sei se o aceitei por que ainda gosto 

dele ou se foi por causa das meninas. Nesse período da confusão 

encontrei meu ex- namorado por acaso, trocamos telefone e 

começamos a nos falar e até nós encontramos para conversar foi

 super tranquilo ele mexeu muito comigo, como se o meu 

sentimento por ele estivesse adormecido. Meu casamento continua

 frio e estranho estamos distantes não consigo nem dar e muito 

menos receber carinho dele. Meu ex- namorado me convidou pra 

sair e disse coisas que realmente mexem comigo e gostaria de 

viver. Não sei o que faço Danika estou confusa e completamente 

perturbada.

Bjs e obrigada pela oportunidade.



Minha Linda Ana,


Em primeiro lugar eu agradeço muito a sua confiança e imagino como esteja sua cabeça e espero poder ajuda-la da melhor forma possível.

Vamos por parte?

1-Entendo que uma relação que dura já 12 anos entre altos e 

baixos, que dentro do bom senso é comum, uma vez que mundo não 
é cor de rosa, me faz, aliás me obriga a pensar que se as crises 

vieram e se desenrolaram em grande quantidade Ana é porque em 

algum momento um ou os dois se perderam nesta estrada que é o

casamento. Então, não seria uma boa ocasião de refletir nisto, 

você, ele ou até mesmo os dois? Por que se for para continuar isto 

precisa ser identificado e resgatado, sem metas em comum, sem 

alvo e objetivo, onde está essa união?


2-Ele saiu de casa e você crê que tenha voltado ou pelo fato dele 

não ter visto você humilhar-se, por gostar dele ou pelas crianças. 

Hum...E se for pelos três motivos? Para mim, a palavra que mais 

define o seu emocional você mesmo a utilizou: CONFUSÃO! E a 

confusão tende a nos limitar para o que está a nossa volta. Há 

ainda uma palavra que eu gostaria que considerasse muito, 

chama-se: CARÊNCIA! A carência vê em nós mulheres,

 verdadeiros paraísos emocionais, temos uma tendência a sermos 

envolvidas, encantadas e as vezes até mesmo enfeitiçadas pela 

dita-cuja. Nesse caso, creio você precisa se centralizar. Não é um 

bom momento para pensar num ex ou futuro alguém, temo que 

fragilizada isso só faça você se tornar refém de uma outra

 situação, mas num mesmo ciclo vicioso, compreende?


3-Busque você. Onde está Ana? Onde está o que gosta de fazer, a

 pessoa que é, o ser humano? Não consegui te ver! E essa é a 

pessoa mais importante e crucial neste instante. Entenda Ana, 

enquanto se perguntar coisas do tipo:

Será que gosto mesmo do meu ex-namorado?

 Será que devo continuar meu casamento?

É exatamente como aquela pergunta que fazemos quando na 

adolescência.
Será que é hora de perder minha virgindade? Será que ele gosta 

mesmo de mim ou só quer se divertir?

Logicamente são assuntos completamente diferentes e com pesos

 distintos, mas o quero lhe aclarar é: Enquanto você se perguntar 

SE? SE? E SE?

Acredite é porque ainda não é a hora de tomar nenhuma decisão. 

Você não está pronta. A CERTEZA NÃO DIVIDE ESPAÇO COMO 

“SE”.


Espero de todo meu coração ter ajudado. Sugiro acompanhamento 

terapêutico.


Beijocas linda!


Danka Maia






SABRINA

Meu nome é Sabrina,tenho 38 anos,casada 3 filhos.meu desabafo é doloroso.Tenho AIDS quando tive um caso o meu amante gostava de orgias em grupos livres e tinha prazer somente quando me via com vários homens,as vezes só então me penetrava.Eu o satisfazia porque o amava demais,mas numa dessas descobri que estava infectada e ele me abandonou logo que soube que não tinha a doença.Meu Deus como sofro por isso! Como me culpo.Agora meu casamento esta por um fio desde que soube não quis mais relação com meu marido é o mínimo que devo a ele depois de tudo que fiz,só que acha que o traio e por isso não quero o sexo.Mal sabe ele que na verdade o protejo da vergonha que sou e fui como sua mulher,ele é um bom pai e marido não merecia o que fiz,se houver algo que possa me falar mesmo sendo criticas aceito,já não suporto mais falsos sorrisos e aparências.
O que fazer ?
 Qualquer palavra será luz para meu coração em trevas.





DANKA MAIA



Sabrina, antes de tudo agradeço pela confiança. Quero dizer que sou solidária a sua dor e creio que conviver com esse fato já é em si a maior punição que um ser humano pode carregar diante dessa conjuntura. Assim como é complicado para mim e compreendo que para qualquer pessoa que no meu lugar estivesse. Costumo citar que a dor é única Sabrina, cada um sabe realmente a intensidade da agonia que vivencia ninguém mais. Tento me pôr no seu lugar e de cara sinto o incômodo que tal circunstância gera numa mera simulação. Entretanto, já que deixou aberta a oportunidade de comentar sua questão, por mais dura, árdua, difícil, desastrosa, comovente, a verdade é sempre a VERDADE.

Por mais complexidade que aparente realidade traga a sua vida, não imagino que seja  pior do que o fato  que está vivendo dentro de você, a cada segundo se remoendo, se acabando, se contorcendo com esse turbilhão de emoções, no fim só agravam sua situação física, psíquica e emocional. Procure um meio de chegar ao seu marido, conte aos poucos,mas conte, é o mínimo que deve a ele, seus filhos e a si mesmo. Ninguém é julgado por falar a verdade, pode ser sim, por omiti-la durante tanto tempo, inevitavelmente tudo tem seu preço, temos que arcar com nossas atitudes, e às vezes o preço é alto demais, infelizmente.

No início será doloroso, temos quer ser francos aqui,no entanto é a verdade, e a verdade liberta.Com o tempo tudo se apaziguará e encontrará seu rumo.Porém, só faça quando sentir que está pronta para suportar  tudo isso,e quando estiver verá que é muito menos complexo do que já é  essa prisão sem grades a qual está atrelada.Sugiro que procure ajuda psicoterapeuta antes, durante e após esse processo.Espero mesmo, de coração tê-la ajudado.

Beijocas, Danka Maia.
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Tesouro Vazio, de Danka Maia e Isa Lisboa




É uma manhã de Outono, o vento levanta-se já, arrasta as folhas secas pelo chão, num rodopio dançante.
Pedrinho corre atrás delas, tentando apanhá-las no ar, mas o vento leva-lhas.
Ainda assim, Pedrinho não desiste, continua a saltar, divertido com esta nova brincadeira.
De repente, lembra-se da mochila, e de que já deve estar atrasado para a escola. A custo lá coloca a mochila às costas, e corre o mais que o peso dela lhe deixa.
Consegue chegar a tempo e, pelo menos desta vez, o Marco já entrou na sala de aula. Hoje não precisa ouvir as suas ameaças de colocar Pedrinho dentro da mochila. Essa piada arranca sempre muitas gargalhadas dos colegas.
Pedrinho não gosta destas brincadeiras; sabe que é baixinho, mais baixinho que os coleguinhas da turma, mas não gosta! Não entende porque tem tanta piada. Também não entende porque se riem tanto quando fala do seu tesouro.
Pedrinho sabe que existe um tesouro para ele. Ainda não sabe o que é, por isso todos se riem dele.
Mas a sua mãe sorri sempre, quando ele lhe conta do tesouro, e passa-lhe a mão pelos caracóis, sorrindo.”Não te posso comprar muitas coisas, Pedrinho. Por isso, agarra-te sempre aos teus sonhos, porque eles não têm preço, e segui-los, será sempre a tua maior riqueza.”
Por isso Pedrinho, continua à procura do seu tesouro. Primeiro, precisa encontrar o mapa. Infelizmente, não sabe muito bem onde poderá encontrá-lo. A mãe diz-lhe que quando menos ele esperar, irá encontrá-lo, é assim com todas as coisas boas da nossa vida, completa ela com o seu lindo sorriso.
O menino vivia nos braços da utopia, carregado pelos sonhos que para ele sempre eram azuis e com gosto de maravilhosas guloseimas e cheiro fresco de aventura que para Pedrinho era o mesmo que a terra molhada no início das gotas da chuva. Muitas vezes nos seus adágios era mais feliz, pleno e tinha mais amigos, talvez coisas que dentro do peito do menino careciam para sentir-se mais respeitado pelas outras crianças e dar uma vida melhor a sua mãe.
Até que um dia, como a todos que este tem, venho o sol nos raios da liberdade, mas não sozinho, consigo trouxe a oportunidade do menino.
Mexendo nos perdidos do tio-avô, já falecido, encontrou fotos, poemas, dilemas e um mapa muito curioso. Pedrinho não perdeu tempo, tentou levantar todos os possíveis fatos sobre aquele lugar. Biblioteca, escola, prefeituras, porém simplesmente parecia que ninguém jamais ouvira falar daquela localização, mas desistir, nem pensar, Pedrinho não tinha tempo para isso não!
E por isso, Pedrinho, dirigiu-se à sua melhor conselheira, a mãe.
Quando algo está a ser difícil de encontrar, então só pode estar em um lugar: no nosso coração!” – foi o que ela lhe disse.
O seu coração apontava-lhe para a sua casa, mas fora aí que encontrara o mapa. E o mapa e o tesouro não poderiam estar no mesmo sítio.
Foi então que se lembrou do seu segundo sítio favorito, um local que não estaria em algum mapa oficial. Só poderia ser lá!
Ansioso, correu pelo pequeno caminho, cada vez mais cheio de vegetação, de tão pouco que era usado. E rapidamente chegou lá, à clareira onde gostava de sentar-se, a brincar, a observar as aves e os outros animais que ali apareciam, a subir às árvores.
Só poderia ser ali!
Olhou à volta, ansioso, à procura de vestígios de uma entrada secreta, um outro caminho escondido atrás da vegetação…
E lá estava! No tronco da sua velha amiga árvore, um pequeno buraco.

Aproximou-se e afastou as folhas caídas, os galhos que caíam por lá e viu que o buraco se alargava. Como nunca tinha reparado nele?
A tremer de curiosidade e entusiasmo, tacteou com uma mão, e sentiu algo. Tentou puxar, mas era pesado, teve que puxar com ambas as mãos.
E finalmente estava cá fora: uma caixa de tesouro!
Mas o que é o Destino e essas tais surpresas que nos reserva? O baú era mesmo pesado, no entanto isto se dava frente à madeira que fora fabricado. A surpresa maior foi o que surgiu quando o pequeno menino com olhos saltitantes felicidades abriu o tal invólucro.
Em sua mente infantil tudo se dava,com o tesouro compraria casa para família, viajaria o mundo com a mãe, até uma excursão pela galáxia tinha pensado e depois uma caçaria na Terra um médico capaz de lhe dar uma fórmula mágica para enfim tivesse alguns centímetros a mais e deixasse de ser a piada de seus coleginhas na escola e na vida.
 Pedrinho escrevera sua vida como rei!
Entretanto...
_Não!!!!- berrou o menino levando as mãos a cabeça desolado.
Sentado ao lado e lentamente repousando sua cabeça ao lado, triste e em prantos soluçantes, rasgando qualquer coração que ali o visse.
 O baú jazia vazio, oco de ouros, joias preciosas, porém, com uma carta dentro amarelada pelo tempo.
 Quando o chão se vai, ficam os galhos das árvores. E foi o tronco da vida que sustenta a seiva de todo ser humano que o impediu de cair naquele abismo da alma que lhe fora apresentado.
_Filho?- Passando as mãos entre seus cabelos e em seguida erguendo seu rosto lavado pelas lágrimas e desengano.
_Mamãe...
_Venha cá meu menino, vem. - Abraçando contra o peito e serenando em seu colo.
Após alguns minutos ele desabafou:
_Mamãe, nossos sonhos se foram! O baú está vazio, tudo ser perdeu. - Limpando os olhos.
_Meu amor, não fique assim. Vamos ver o outro lado. A vida é como um copo enchido pela metade. Você pode afirmar que está meio vazio e frustrar-se como também pode ver que o mesmo copo está cheio e se refazer em uma nova esperança.
_Por que a senhora diz isto?- A mãe mexera em algo dentro dele.
_Pedrinho há um envelope lá dentro, vamos ler? -Fazendo cosquinhas na barriga.
Ambos se apoiaram na caixa e o menino retirou a carta e abrindo-a leu empolgado:
_" Aquele que for o dono deste baú receberá a maior de todas as recompensas do mundo. Chamo-me Ana e soube muito cedo que deixaria a terra do viventes, então enchi esta arca com todos os beijos que pude para ofertar a todas as pessoas desventuradas do mundo. Se você achou meu tesouro, é dono do meu legado. O baú não possui o poder do amor, amor sempre haverá. O baú está cheio de amar."

Pedrinho olhou a mãe que com um belo riso falou:
_Viu? Você é o menino mais rico do mundo!
_Como mamãe? Não se pode comprar casa, viagens ou a fórmula que me fará maior com amor?
A matriarca desceu a sua altura fitando com carinho e preferiu:
_Não,amar não compra nada disto mas exerça a herança que descobriu quem sabe o que tudo isto poderá da-lo?
Voltaram para casa. A notícia se espalhou. Todos vinham ver a arca não do amor, o Baú do Amar.
Logo eram pessoas,cidades,Estados,países e assim veio o mundo!
Cada um que abria o baú sentia-se invadido por um tsunami de Amar que jamais sentira antes.
E com tantas pessoas a mãe teve a ideia de vender alguns quitutes, e o negócio prosperou de forma tão gigantesca que a casa nova veio só não as viagens nem a fórmula do crescimento.
Um dia indagado pela mãe sobre o assunto o menino firme respondeu:
_A melhor viagem que fiz mãe foi encontrar esse baú, a melhor aventura da minha vida.E quanto a fórmula do crescimento,não preciso mais dela, sou um gigante, cheguei ao céu!
_E  por quê filho?- rebateu orgulhosa dele.


_Porque de que outro tamanho seria alguém que sabe amar?
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Cientistas descobrem como os egípcios moveram pedras gigantes para formar as pirâmides



Crédito da Imagem: Shutterstock.
Como já havíamos comentado anteriormente, a hipótese (não científica) dos "Alienígenas no Passado" nunca passou de pseudociência, isto é, através de premissas falhas, manipulação de dados e evidências, os pseudocientistas fundamentavam suas hipóteses
Comumente nos deparávamos com alegações absurdas, tais como:
"Naquela época, os seres humanos não tinham 'tecnologia' o suficiente para construir pirâmides, e nos hieróglifos, por exemplo, haviam representações de supostos deuses, mas na verdade eram alienígenas, logo a explicação mais lógica é a de que os aliens construiram as pirâmides."
Mas afinal, como uma civilização antiga, sem a ajuda de tecnologia moderna, conseguiu mover pedras de 2,5 toneladas para compor suas famosas pirâmides?
A pergunta afligia egiptólogos e engenheiros mecânicos há séculos. Mas agora, uma equipe da University of Amsterdam acredita ter descoberto o segredo.
Tudo se resume ao atrito. Os antigos egípcios transportavam sua carga rochosa através das areias do deserto: dezenas de escravos colocavam as pedras em grandes "trenós", e as transportavam até o local de construção. Na verdade, os trenós eram basicamente grandes superfícies planas com bordas viradas para cima.
Quando você tenta puxar um trenó desses com uma carga de 2,5 toneladas, ele tende a afundar na areia à frente dele, criando uma elevação que precisa ser removida regularmente antes que possa se ​​tornar um obstáculo ainda maior.
A areia molhada, no entanto, não faz isso. Em areia com a quantidade certa de umidade, formam-se pontes capilares - microgotas de água que fazem os grãos de areia se ligarem uns aos outros - o que dobra a rigidez relativa do material. Isso impede que a areia forme elevações na frente do trenó, e reduz pela metade a força necessária para arrastar o trenó. Pela metade.
Uma grande pilha de areia se acumula em frente do trenó quando este é puxado para sobre a areia seca (esquerda). Na areia molhada (direita) que isso não aconteça. Crédito: Pesquisa fundamental sobre a matéria (FOM).
Uma grande pilha de areia se acumula em frente ao trenó quando ele é puxado sobre a areia seca (esquerda). Na areia molhada (direita) isso não acontece. Crédito da Imagem: Fundamental Research on Matter.
De acordo com o estudo:
Os físicos colocaram, em uma bandeja de areia, uma versão de laboratório do trenó egípcio. Eles determinaram tanto a força de tração necessária e a rigidez da areia como uma função da quantidade de água na areia. Para determinar a rigidez, eles usaram um reômetro, que mostra quanta força é necessária para deformar um certo volume de areia.
Os experimentos revelaram que a força de tração exigida diminui proporcionalmente com a rigidez da areia. Um trenó desliza muito mais facilmente sobre a areia firme e úmida do deserto, simplesmente porque a areia não se acumula na frente do trenó, como faz no caso da areia seca.
Uma grande estátua está sendo transportado por trenó. Uma pessoa de pé em frente da prancha molha a areia. Crédito da Imagem: Fundamental Research on Matter.
Uma grande estátua está sendo transportado por trenó. Uma pessoa de pé em frente da prancha molha a areia. Crédito da Imagem: Fundamental Research on Matter.
Estas experiências servem para confirmar o que os egípcios claramente já sabiam, e o que nós provavelmente já deveríamos saber. Com isso, colocamos um ponto final nas hipóteses pseudocientíficas dos "Alienígenas do Passado".

Artigo publicado na Physical Review Letters com o título Synopsis: Sliding Sand.
Notícia divulgada no site da University of Amsterdam e na Phys.
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Designer cria vibrador em que é possível guardar cinzas do falecido


Produto inclui compartimento para iPhone.
Para criador, ele permite que viúva resgate as memórias íntimas.


Uma empresa de design criou um vibrador especial em que é possível guardar as cinzas do falecido. Além do brinquedo sexual, o produto criado pelo designer holandês Mark Sturkenboom inclui um compartimento para iPhone e um difusor de aroma.


Empresa de design criou vibrador especial em que é possível guardar as cinzas do falecido (Foto: Reprodução/Designboom)Empresa de design criou vibrador especial em que é possível guardar as cinzas do falecido (Foto: Reprodução/Designboom)


O produto recebeu o nome de "21 Gramas", já que é possível armazenar até 21 gramas de cinzas. A caixa na qual vem o vibrador é feita de madeira e polida à mão. Ela conta como uma chave banhada a ouro, que pode ainda ser usada como um colar.
Vibrador vem em uma caixade madeira polida à mão (Foto: Reprodução/Designboom)Vibrador vem em uma caixade madeira polida à mão (Foto: Reprodução/Designboom)


"21 Gramas é uma caixa de memória que permite que uma viúva resgate as memórias íntimas de um falecido querido", explicou Sturkenboom, que exibiu essa e outras criações na Semana de Design de Milão, na Itália.
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Produto inclui compartimento para iPhone (Foto: Reprodução/Designboom)Produto inclui compartimento para iPhone (Foto: Reprodução/Designboom)
 
 
FONTE: G1.COM
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Chip Mondex e a Marca da Besta: realidade ou ficção das mais fantasiosas?

 

Há alguns anos, se originou na internet através de correntes de emails rumores de que o tal “Chip Mondex”, que é uma tecnologia de smartcards da MasterCard, pode ser considerado “A Marca da Besta”.

De acordo com essas informações que foram amplamente disseminadas por apresentações de PowerPoint, o Mondex é um chip que pode ser implantado sob a pele das pessoas, supostamente na região da mão direita ou no próprio rosto, com o objetivo de permitir que as pessoas possam ser identificadas e até mesmo realizem compras com dinheiro virtual – tudo com base nos dados contidos no microchip.
Alguns religiosos fizeram um paralelo das informações sobre o Mondex com trechos da Bíblia, especialmente no livro do Apocalipse, em que existem descrições da “Marca da Besta” – algo que pode ser entendido como um método de compras e vendas que só se tornará realidade com a aprovação de um governador mundial que deve ter sua marca registrada em todas as pessoas vivas, especialmente na mão ou no rosto delas.

Os profetas de plantão já avisaram

Com um suposto microchip implantado sob a pele e com esses trechos da Bíblia amplamente divulgados, você pode começar a entender por que muitas pessoas começaram a associar alguns fatos de modo errôneo e precipitado. Isso ocorreu principalmente porque muitas informações eram desencontradas e não batiam, o que gerou (e gera até hoje) bastante confusão.
 

Na verdade, chips do gênero já existem há algum tempo e são chamados de RFID ou NFC, sendo que fazem uso de sinais de rádio para passar informações e possuem inúmeras aplicações. O foco das apresentações em slides do Mondex que foram divulgadas há tempos (e que permanecem vivas no imaginário de muitos) caiu exclusivamente sobre o próprio Mondex, enquanto existem muitas outras aplicações e tipos de chips RFID ou NFC.
Como existem outros microchips que podem ser inseridos sob a pele das pessoas além do Mondex (como é o caso do VeriChip, capaz de conter dados médicos e geográficos dos seus donos em caso de emergência), não existe qualquer indício de que a mão direita ou o rosto são os lugares propícios para tal implante – eles podem ser implantados em outras regiões do corpo sem problemas.

Uma marca para toda a vida

Além disso, os rumores da “Marca da Besta” também afirmavam que o microchip não pode ser removido, já que pode explodir e contaminar o organismo do usuário com seus componentes químicos. Isso não foi comprovado, já que casos do gênero não foram identificados até o momento. E lembre-se do mais importante de tudo: esses microchips não são obrigatórios e o governo não quer implantá-los a força – deixe as teorias de conspiração de lado.
 

As pessoas que quiserem colocar um dispositivo do gênero podem fazer isso de livre e espontânea vontade, já que as aplicações variam conforme o seu objetivo – por exemplo, existem microchips que controlam os dados de diabetes de pessoas que sofrem com a doença. Inclusive, um redator do TecMundo implementou um microship em seu corpo, como você pode conferir aqui.
E, por último, frisamos novamente: o nome Mondex pertence à empresa MasterCard e se refere à tecnologia presente nos cartões smartcards e não possui relação com implantes de chips em seres humanos. Por isso, acalme-se, pois o Mondex parece ser só mais uma das lendas da internet.


Fonte(s)
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Imagem de 55 anos da NASA pode ter revelado indício de alienígenas

Sempre que o assunto envolve seres extraterrestres e a NASA, diversas polêmicas são levantadas dos mais crédulos aos mais céticos.  Mas há quanto tempo precisamente? De acordo com novas informações, eles já podem estar aqui há mais de 50 anos.
O ufólogo Scott Warning fez uma declaração um tanto polêmica ao analisar imagens que foram registradas na década de 60, na missão do Projeto Mercury. Em postagens no blog de Warning, o ufólogo diz que os alienígenas estão atentos a todos os movimentos dos seres humanos no espaço. Na publicação, ele diz o seguinte:
“Eu encontrei um disco voador em algumas fotos da missão do Projeto Mercury. A missão ocorreu em dezembro de 1960, e por que motivo os alienígenas não estariam interessados em assistir um momento histórico na história da humanidade? Especialmente por que a primeira cápsula não foi tripulada e eles não tinham preocupações em serem vistos. O que vemos no fundo da imagem é a Terra e o UFO está no espaço observando a cápsula Mercury...”, diz Warning.

E você, o que acha dessa declaração? Scott Warning já é conhecido por supostamente identificar sinais de discos voadores e alienígenas em diversas fotos e situações. Recentemente, ele disse que a erupção do vulcão Calbuco, no Chile, pode ter sido obra desses seres. Seja como for, apesar de os céticos serem a maioria do público, existem muitas pessoas que levam em consideração as declarações de Warning. 


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Conheça 10 razões que explicam por que Alexandre é chamado de “O Grande”

Todo mundo já ouviu falar pelo menos uma vez na vida de Alexandre, o Grande.
Mesmo quem nunca estudou detalhes sobre os seus impressionantes feitos militares, suas conquistas, suas grandes bebedeiras ou seu grande carisma com certeza sabe que alguém não deixaria o seu nome marcado de maneira assim tão profunda na História da humanidade à toa.
Abaixo listaremos alguns fatos e curiosidades sobre a impressionante vida e a trágica morte deste icônico soberano macedônio.

1. Tinha um dos maiores filósofos de todos os tempos como seu tutor

O rei Filipe II da Macedônia foi até a Grécia escolher alguém que fosse apto a dar uma educação exemplar a seu filho, Alexandre III da Macedônia, então com 13 anos de idade. Dentre todos os intelectuais da prestigiada Academia de Atenas, o monarca escolheu Aristóteles para ser o tutor do jovem príncipe.
O filósofo, que foi discípulo de Platão, recebeu uma voluptuosa quantia de dinheiro para se mudar para a cidade macedônia de Mieza, onde existia o Templo das Ninfas, lugar escolhido pelo mentor para instruir o rapaz nos caminhos da Geografia, Zoologia, Política e Medicina.
Os ensinamentos de Aristóteles influenciariam muito a vida de Alexandre, ao ponto de ele levar cientistas em suas expedições militares, e enviar espécimes animais e vegetais das regiões conquistadas como presentes para o seu antigo professor.

2. Domou o famoso cavalo Bucéfalo

Certa vez, foi oferecido ao pai de Alexandre um majestoso cavalo de batalha chamado Bucéfalo – que significa “cabeça de boi”, provavelmente devido ao grande tamanho do animal. Mas o que o animal tinha de imponente, tinha também de arisco, e ninguém parecia ser capaz de montá-lo, por isso Filipe II não se interessou pela montaria.
O jovem Alexandre, observando o que se passava, apostou com o rei que conseguiria domar o garanhão, e se conseguisse, o pai deveria comprá-lo para ele. Quando finalmente recebeu permissão para tentar, colocou sua genialidade em ação.
Tendo percebido que o cavalo tinha medo da própria sombra, o colocou de frente para o sol, de forma que ele não conseguisse vê-la, o que então permitiu que o rapaz montasse na sela e galopasse vitorioso na frente de todos os presentes.
 


A Doma de Bucéfalo - Andre Castaigne
O rei Filipe, vendo a astúcia de Alexandre, teria então dito a ele: “Meu filho, você deve encontrar um reino grande o bastante para as suas ambições. A Macedônia é pequena demais para você”. Foi pago pelo animal o impressionante valor de 13 talentos gregos, o que equivale hoje a cerca de 350 kg de ouro (1 talento grego = aproximadamente 27 kg de ouro).
Bucéfalo permaneceu como a fiel montaria do conquistador ainda por muitos anos, tendo morrido em batalha enquanto ele e seu cavaleiro enfrentavam brigadas de elefantes montados no que hoje é o Paquistão. Alexandre enterrou o garanhão com grandes honras, e, no entorno do local da sepultura, fundou a cidade de Bucéfala em homenagem ao seu velho companheiro.

3. Assumiu o lugar do pai de forma rápida e brutal

O rei Filipe II foi esfaqueado em 336 A.C. por Pausânias, um de seus próprios guardas, a caminho do teatro onde haveria uma celebração após a cerimônia de casamento de sua filha, Cleópatra da Macedônia. Ela se tornou esposa do tio, o rei Alexandre I de Épiro, que era irmão de Olímpia – mãe de Alexandre, ex-mulher de Filipe e anteriormente a quarta das oito esposas que o monarca mantinha.
Alguns historiadores acreditam que Alexandre, então com 20 anos, foi o responsável pela morte do pai. O rei supostamente queria nomear o filho recém-nascido de sua mais nova esposa como sucessor, em detrimento ao filho de Olímpia. Sendo verdade ou não, Alexandre mandou eliminar rapidamente quaisquer rivais ao seu trono. Dizem que ele teria ordenado sua própria mãe a executar o bebê, seu meio-irmão, pois ele poderia ser uma ameaça no futuro.
Pausânias assassina Filipe durante a procissão para o teatro - Andre Castaigne
Durante os próximos dois anos, o novo rei liderou seu exército por todas as terras conquistadas por seu pai enquanto eliminava rebeliões e levantes. A cidade-estado de Tebas, na Grécia, teria se revoltado devido a um rumor de que Alexandre estaria morto e que eles não teriam mais que se curvar diante dos macedônios.
Como punição pela afronta, o jovem soberano mandou dizimar completamente a cidade até só sobrar escombros e os poucos sobreviventes dentre 30 mil tebanos que residiam no local nessa época foram vendidos como escravos. Não houve mais nenhum levante grego relevante contra Alexandre depois disso, mesmo durante os doze anos que ele passou em campanha para dominar a Ásia.

4. Aperfeiçoou o exército macedônio

Um dos motivos do grande poderio militar da Macedônia sobre os seus adversários era uma formação de batalha conhecida como falange, criada por Filipe II. Tratava-se de um bloco maciço de soldados – 16 colunas com 16 homens em cada – que carregavam escudos e lanças com seis metros de cumprimento, feitas de corniso, uma madeira tão dura e densa que sequer flutua se colocada sobre a água.
As linhas de soldados mais atrás da falange seguravam suas lanças na vertical, ajudando a ocultar outras tropas que viessem em seguida como apoio, enquanto as fileiras da frente mantinham uma parede de escudos permeada de dezenas de pontas longas e afiadas. A formação era completamente imbatível em terreno plano.
A Falange
Além disso, graças aos povos que foi abraçando conforme conquistava mais territórios, o macedônio ainda podia contar com outras tropas leves de infantaria, arqueiros, máquinas de cerco e cavalaria. Graças aos esforços de seu pai, Alexandre tinha um exército profissional e muito bem treinado à sua disposição ao longo de todo o ano.
Tanto Filipe II quanto o filho pagavam o suficiente a seus homens para que esses fossem soldados em tempo integral, enquanto outros povos precisavam interromper as batalhas durante a época da colheita e empregar agricultores e artesãos em suas fileiras.

5. Cruzou o Helesponto

Depois de dominar completamente a região que compreendia a Macedônia e a Grécia, era hora de partir para a Ásia. O primeiro objetivo de Alexandre foi a Pérsia, na época governada por Dario III. O macedônio reuniu um exército com cinco mil unidades de cavalaria e 32 mil soldados de infantaria para vingar a invasão persa à Grécia, famosa pelo episódio dos 300 de Esparta e pelas Guerras Médicas.
A bordo de 60 navios, o monarca atravessou em 334 A.C. seu exército pelo Helesponto – hoje chamado de Dardanelos –, um estreito no noroeste da atual Turquia ligando o Mar Egeu ao Mar de Mármara, e que é uma das fronteiras naturais que separa a Europa da Ásia desde a antiguidade.
Da proa da embarcação em que se encontrava, Alexandre atirou uma lança que se fincou na praia. Assim que pôs os pés pela primeira vez na Ásia, ele retirou a arma da areia e declarou que aquelas terras todas seriam tomadas pelas pontas das lanças de seu exército.

6. Desatou o nó górdio

Segundo as lendas dos frígios, que viveram no que hoje equivale à porção central do território turco, um oráculo previu que esse povo deveria coroar rei o primeiro homem que entrasse na cidade em um carro de bois. O primeiro a se encaixar nessa descrição foi Górdio, um simples camponês.
Depois de coroado, o homem amarrou sua carroça do lado de fora do templo da cidade e dedicou o veículo a Zeus, agradecendo ao deus pela boa fortuna. O nó era extremamente elaborado e a corda era feita de casca de corniso, que endureceu com o tempo. Os frígios acreditavam que quem conseguisse desatar o complicado nó conquistaria toda a Ásia.
Alexandre, ao saber sobre a lenda, resolveu testar também sua sorte. Ao investigar o nó, o macedônio não achou sequer uma ponta solta por onde pudesse começar e, frustrado, sacou sua espada e partiu o nó ao meio, bradando “Eu desatei isso!”. Ainda hoje o episódio do nó górdio é lembrado como sinônimo de uma situação complicada que requer uma solução fora dos padrões.

7. Foi considerado filho de Zeus

Na batalha de Isso, em 333 A.C., Alexandre derrotou Dario III (que fugiu) e decidiu seguir para o Egito em seguida. Os egípcios odiavam os persas, que dominavam a região há quase 200 anos, cobravam altos impostos e não respeitavam as crenças religiosas que fossem diferentes das suas.
Tendo desferido um duro golpe no Império Persa, o macedônio foi prontamente aceito como soberano pelo povo local, que o proclamou faraó. Isso deu início às trocas culturais que aconteceriam entre Egito e Grécia pelos 300 anos que se seguiram.
Última parede que resta hoje do Santuário de Zeus Ammon, no Egito
Enquanto permaneceu por lá, o soberano fez uma perigosa travessia através do deserto para visitar o santuário de Zeus Ammon, um amálgama da mais poderosa divindade grega com seu equivalente egípcio. Segundo as lendas, ele teria sido guiado até lá por corvos e choveu no deserto para que a jornada sob o sol escaldante se tornasse menos fatigante.
Quando enfim chegou ao templo, o líder dos sacerdotes que congregavam ali supostamente teria dito a Alexandre que ele era filho de Zeus, ou pelo menos foi isso o que ele supostamente contou aos seus súditos quando regressou da viagem.

8. Fundou a cidade de Alexandria

Ao longo de sua travessia pela Ásia, Alexandre fundou mais de 70 cidades, sendo que a maior parte delas remete ao seu próprio nome. A mais famosa e duradoura delas é a cidade egípcia de Alexandria, que existe até hoje no delta do rio Nilo e é a segunda maior do país. Onde antes ficava uma fortificação persa, o monarca mandou que seus arquitetos erigissem uma grande cidade que seguisse os conceitos gregos de construção.
Com o tempo, a Alexandria egípcia (existiram ou ainda existem pelo menos algumas dezenas delas em outras partes da Ásia e Oriente Médio) se tornou um centro cosmopolita, com porto, escolas, teatros, uma das maiores bibliotecas da antiguidade e um farol que podia ser visto a 50 km de distância mar adentro, apesar disso tudo só ter surgido muito tempo depois da morte de Alexandre.
Gregos administravam a cidade, mas diferentemente do governo persa, os primeiros permitiram aos egípcios que continuassem com seus costumes e religião. No entanto, eles só seriam considerados cidadãos do Império Macedônio se aprendessem o idioma grego e aceitassem os costumes de seus novos conquistadores.

9. Derrotou definitivamente os persas

No Egito há quase um ano, Alexandre decidiu que era hora de retomar sua caçada aos persas. O imperador Dario III reuniu 200 mil homens sob seu estandarte, incluindo cavaleiros vestidos com cotas de malha e bigas de guerra que possuíam lâminas giratórias projetadas para fora a partir do centro das rodas.
Do exército macedônio, 47 mil homens atacaram os flancos da formação persa, enquanto Alexandre liderava a carga com o resto das suas tropas pelo centro. Os soldados de Dario III foram pegos entre duas frentes de ataque formidáveis, desfizeram as fileiras, debandaram e foram dizimados. O imperador da Pérsia fugiu mais uma vez, somente para ser morto por um de seus homens.
Depois de ter se tornado faraó de todo o Egito e ser proclamado filho do próprio Zeus, Alexandre foi coroado como Rei da Ásia. Em seguida conquistou a Babilônia e Persépolis, capital do Império Persa. Tentando consolidar o seu poder sobre os persas, ele começou a se vestir como um deles e até se casou com uma dançarina persa chamada Roxana. No entanto, isso não foi bem visto por seus homens, que não acharam adequado que um conquistador precisasse agradar os seus conquistados.

10. Extendeu o seu império até a Índia

Até onde se sabia na época, a Ásia terminava no lado leste da Índia e era até onde ia a ambição de Alexandre. Por isso ele convenceu seus homens a seguirem atrás dele por 12 anos. O rei indiano Porus caiu junto com seu exército de homens e elefantes diante dos macedônios, mas o longo tempo da campanha, o clima e as montanhas que esses precisaram enfrentar cobraram o seu preço no ânimo das tropas.
Cansados de guerrear, os homens de Alexandre clamaram para que seu rei os liderassem de volta para casa. Ele cedeu aos anseios de seus soldados, mas decidiu fazer isso por uma rota diferente daquela por onde tinham vindo. Ele seguiria pelas margens dos rios indianos até chegar ao oceano, para então acompanhar a costa do continente toda até regressar à Pérsia.
A rota das conquistas de Alexandre, o Grande
Esse foi o momento em que Alexandre cometeu o maior erro de toda a sua brilhante carreira como estrategista. Apesar de ter conseguido regressar com vida, estima-se que o conquistador perdeu mais de 15 mil homens na desastrosa travessia do Deserto de Gedrósia, na região sul do que hoje é conhecido como Irã.
Pouco tempo depois de seu regresso à Babilônia, o grande faraó, rei da Macedônia e da Ásia bebeu demais e caiu doente durante um banquete em sua homenagem. É possível que ele tenha contraído malária ou alguma outra doença semelhante durante a viagem de retorno, e acabou morrendo alguns dias depois, pouco antes de seu aniversário de 33 anos.
Sim, é exatamente isso o que você leu. De acordo com os relatos históricos, Alexandre III da Macedônia, também conhecido como Alexandre Magno, conquistou grande parte do mundo conhecido em sua época em um curto espaço de apenas 13 anos. É ou não é motivo suficiente para ser chamado de “O Grande” pela História?


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