Olho a imensidão do mar,
tantos águas... tantos cheiros...
tantas falas... presencio também 
os  sons que vem
das florestas
grandes em sua imensidão.
Sinto o ar que entra pelas minhas 
narinas que sopram em meu
peito. O que se chama sopro de 
vida. Sinto peso do passar 
dos homens que vem e vão e 
o quão importante é um segundo 
da vida (efêmera), todavia nada...
Nada mesmo é tão impressionante 
em minha vida... tão imprescindível 
para existência, como é aquele seu 
doce e aconchegante olhar.
 
 

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
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