Quem sou eu?

Danka Maia é Escritora, Professora, mora no Rio de Janeiro e tem mais de vinte e cinco obras. Adora ler, e entende a escrita como a forma que o Destino lhe deu para se expressar. Ama sua família, amigos e animais. “Quando quero fugir escrevo, quando quero ser encontrada oro”.

Confissões com um "Q" de pecado: A Melhor Amiga




 Olá Galera! Olá minhas Ciganas! Então gostando dos nossos contos com aquele "Q" de pecado? O de hoje é quente e de uma amiga que... Vamos deixar que cada um tire a sua conclusão não é mesmo?
Divirtam-se!

Rita

     Eu nunca mais fui à mesma depois que o Robledo me pegou pela primeira vez. Não quero outro homem além dele. Eu sei que ele pode ter as mulheres que desejar. Um homem lindo como aquele. Louro, olhos azuis, aquele olhar safado. Eu sei que ele pega geral incluindo algumas amigas minhas. Quando posso sempre empato um encontro de alguma delas com ele. Não sou a sua amante oficial, embora creia que eu mereça o posto. Não sei também o que ele insiste em fazer com a ridícula da minha melhor amiga Aretha, que mal sabe que só é melhor amiga por causa do lance que tenho com o marido dela. Eu sou obsecada pelo Robledo. A hora, quando e como ele quiser, basta estalar os dedos e eu irei. Atravesso o oceano a nado se for necessário somente para ter a sensação dele acabando comigo. 





            Eu adoro cuidar de minha aparência e gosto de elogios sobre meu corpo. Mas nada significa mais que o Robledo Del Touro. O sobrenome dele dispensa qualquer outro adjetivo. A primeira vez foi aqui em casa, meus pais estavam passando um tempo comigo, mas naquela tarde, eles saíram para um exame que mamãe precisava fazer. Daqueles que levam uma eternidade. Robledo passou aqui em casa para entregar um vestido que propositadamente eu deixei no banheiro do apartamento dele só para ver se compreendia um dos meus muitos sinais. Estava cansada de me acabar tocando meu corpo para ele sem que soubesse, até uma boxer preta dele eu roubei só para ter o prazer de esfregá-la em mim. Era um meio de ter algo seu no meu corpo. Mas isso foi uma pequena fase. Logo vi que não me saciaria tão facilmente quando o quesito fosse ele.
— Ro... — a voz não podia ser mais melosa, caprichei mesmo.
— Tudo bem Rita? — Uau! Esse par de olhos azuis é um oceano de desejo. Ainda mais com essa camisa social preta ressaltando mais seus cabelos dourados. Sinto-me a própria libertina diante dele.
— Tudo sim. Entra!  — louca para puxá-lo pelo colarinho arrancando a roupa dele ali mesmo. E o perfume? Enlouquecedor!
— Eu só vim trazer uma peça de roupa sua que amiga Aretha encontrou lá em casa depois daquela noite que você passou lá. — Sorri malevolamente. 
— Ah sim... Sei. Um vestido bem curtinho azulzinho que eu adoro. — Dando-lhe mais sinais imprensando meus seios contra a porta só para vê-lo abrir lentamente a boca como quem os quisesse sorver ali mesmo. — Entra Ro, eu não mordo... Pelo menos não na porta. Vem! Meus pais saíram. Exames, sabe? Aquele do tipo eterno. — O sorriso lindo dele trouxe consigo seus pés para dentro da minha armadilha. 

Já tínhamos trocados uns beijos e amassos na cozinha do restaurante dele após o serviço acabar. Porém ele relutou. Não sei por qual razão na maioria das vezes que estávamos na cama, nos amando enlouquecidamente ele parecia querer fugir. O sexo é selvagem. Eu dou mesmo a ele o que quiser e como quiser. 




    Levamos dias sem nos ver, ele nem atendia minhas chamadas ou mensagens. Mas isso não me importa muito. Meu foco é sempre a próxima vez. Haverá aquele dia que eu farei mais que apetitoso ao ponto dele não conseguir respirar se não for dentro de mim. Não tenho o menor interesse em tomar o lugar da esposinha insossa do Chefe de Cozinha Del Touro. Isso é pouco para mim. Eu quero é enfeitiçá-lo. Só então sossegarei.




   Assim que ele entrou fechei a porta batendo com certa força, a excitação me dominara. Comecei beijando-o insanamente. Com o que a Aretha me conta, eu sei bem o que ela não banca e o que eu preciso fazer. A maioria das mulheres não sabe lidar com os homens. Eles são diferentes de nós. Seus cérebros trabalham diferentes do nosso. Os homens só pensam em sexo e sendo assim é o que mais buscam. E qual a primeira coisa que as divas donas de casa fazem numa simples toalha molhada caída em cima da cama? Negam-se. Tolas. Você pode estar possessa com as atitudes de um homem. Mas não se negue para ele. As maiorias dos casais brigam tanto, mas no fim, se você questiona o motivo da briga, nem um dos dois se lembra de exatamente como foi que tudo começou. Nessas horas mulheres como eu estão a espreita. Sabemos exatamente o que e como fazer. 
  Eu sei que seria uma boa esposa, mas eu não quero isso para mim.  É pouco demais. 
 Nós mulheres somos um emaranhado de fios desencapados, mas ordenados. Somos completamente capazes de falar sobre filhos, casas, finanças, sexo sem nos perder em momento algum do fio da meada. Quantas vezes um homem chega em casa depois de um dia alucinadamente estressante e tem que deparar com a cara feia da esposa sem saber a razão. Ele não pode imaginar que justo naquele dia uma lembrança de séculos atrás decidiu visitá-la fazendo-a reviver o excesso ou a omissão da atitude dele em relação ao tal assunto do passado. O mais curioso vem agora. Tudo isto ferve dentro dela como a palavra que rege as mentes femininas: Emoção.
Quantas vezes presenciei brigas homéricas entre Robledo e Aretha por causa de um copo quebrado.
— Você quebrou um copo!
— Sim. Foi só um copo.
— Você quebrou o copo!
— Eu compro outro.
— Vai comprar um se era um jogo de seis?
— Comprarei os seis. Problema resolvido.
— Mas foi presente da minha mãe?
— Então o que quer que eu faça Aretha?
— Nada. Você nunca faz nada mesmo.
 Aquilo era o necessário para que a minha entrada cada vez mais fosse mais penetrante, envolvente e majestosa. Além de respirarem sexo, os homens possuem outro cofre ainda maior que a do sexo, acredite ou não. O cofre do nada. Aretha passou irritada pelo copo, parou no meio da sala vendo Robledo com a cabeça ao longe.
— Está pensando em que?
Segundos se passam, porque quando estão na caixa do nada, os homens ficam surdos.
— Está pensando em que? — gritou ainda mais nervosa.
— Hã?
— Robledo, você está pensando em que?
— Nada.
Nada para um homem é nada. Nada para uma mulher é tudo. E se há uma coisa que um homem adora antes de ir para caixa do nada, é passar na caixa do sexo, é como se o mundo dele virasse um eterno arco-íris. São sortilégios como estes que a maioria de nós mulheres desconhece. Detalhes perniciosos que nas mãos certas, como as minhas podem sim destruir um casamento.
O beijo dele é provocante. O fogo sobe prontamente. Os toques dos lábios são intensos, duvido que ele a beije assim. Estava ficando banhada... Decididamente ele é um homem que manipula bem o fogo do corpo de uma mulher. 




  Continuou insistindo mais e mais... Arranquei a camisa dele empurrando na parede, desafivelei a calça jeans descendo-a ali mesmo. Eu sei que ela não faz isto. Tem nojinho. Adoro o nojinho dela!
— Quer? — indaguei certa da resposta.
— Muito.





Sorri começando a chupá-lo ali mesmo. Saquei que um homem experiente como ele era do tipo que gosta que seja forte com mais vontade, aquilo me excitava e a vontade de dar só aumentava a minha linda menina rosadinha de 25 anos já tão recheada de desejo por ele...  Tão encharcada... Cada vez que o sugava mais a única certeza no mundo é que o queria dentro de mim... Não aguentando mais chamei para cozinha... Aquela seria a primeira das minhas fantasias como ele... Na cozinha com o Chefe mais gostoso do mundo. A janela da cozinha dava de frente para rua. Eu moro no segundo andar, seria muito fácil assim como muito excitante alguém nos ver. Meu troféu sendo exibido em todos os detalhes. Melhor mesmo só se a nossa outra amiga Margo visse e corresse ligando para a otária da Aretha para contar que o marido frio e indiferente dela está me detonando. Ao entramos ele foi abaixando minha calça e empurrando minha calcinha de lado... Jogou-me em cima da mesa sem assunto enfiou aquele obra prima na minha pequena e apertada menininha com toda força... Sim, ele é um touro. 




Metendo sem dó ou piedade... Saquei de cara que ele estava na seca... A vontade era tanta que ia dando coragem de cada vez ir mais fundo...  Socando muito me puxou me colocando em pé pedindo com aquela voz bem máscula para ficar de costas e apoiar na mesa... Que homem!



 Adentrou mais decidido em mim, pulsava como se aquela fosse a última transa da sua vida. Era tanta força reprimida que minha menininha começou a ficar ardente... Soltei tudo ali sem reservas, ele abaixou lambendo todo meu caldinho libava-me com gosto...  Até que me disse:
— Minha safadinha quero gozar também...
Colocou-me em cima da pia, afastou bem minhas pernas novamente triturou-se em mim de um jeito que deu pra sentir lá no meu profundo... Dei um grito de dor, ele ignorou... Não parou de modo algum, ia rasgando-me como mero objeto. Bombava violentamente disciplinado com todo entusiasmo e prazer.
—Vamos minha cadelinha...Faz-me gozar não quer tomar esse leitinho gostoso que eu preparei para você, não?
— Sim... Quero sim, seu cachorro! Faz-me sentir seu leitinho, faz!
  Louco tirou como pode já destilando seus jatos quentinhos em minha boca. Dali em diante eu descobri o que é um homem de verdade quando encontra uma mulher a sua altura. Eu tinha o chefe na palma da minha mão.

Esse trecho é do meu livro : O Chefe. Uma amiga como essa, inimiga para que? Beijocas! Comentem! Indiquem as amigas!

   Conheça minhas obras: Permita-se!







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