Quem sou eu?

Danka Maia é Escritora, Professora, mora no Rio de Janeiro e tem mais de vinte e cinco obras. Adora ler, e entende a escrita como a forma que o Destino lhe deu para se expressar. Ama sua família, amigos e animais. “Quando quero fugir escrevo, quando quero ser encontrada oro”.

Após 105 anos, novas provas recolocam causa do naufrágio do Titanic em discussão

<p>Foto: Reprodução </p>



Após 105 anos do naufrágio mais famoso da história, novas provas podem mudar o que foi sempre foi tido como verdadeiro: a causa do acidente. Segundo as evidências apontadas pelo jornalista e especialista no Titanic Senan Malony, um incêndio atingiu o casco da embarcação antes da viagem e pode ter comprometido a resistência.
O incêndio, que chegou a ser escondido pela tripulação, segundo Malony, tornou o casco até 75% mais fraco, informou o jornalista. A tragédia matou mais de 1.500 pessoas em 15 de abril de 1912, durante sua viagem inaugural de Southampton, na Inglaterra, para Nova York, nos EUA.
A principal prova apresentada pelo especialista, que estuda o Titanic há 30 anos, são fotos tiradas pelo engenheiro eletrotécnico do navio antes que saísse do estaleiro de Belfast. Essas imagens, que foram pouco divulgadas, mostram marcas pretas ao longo do lado direito do casco.
Malony apresenta a teoria em um documentário a ser lançado na Inglaterra chamado Titanic: A Nova Evidência. Na produção, ele afirma que membros da tripulação teriam lutado por dias antes da partida do transatlântico para controlar o fogo, que atingia a temperaturas entre 500 e 1.000 graus Celsius.
Ainda segundo Malony, o oficiais do navio receberam instruções estritas de J. Bruce Ismay, presidente da companhia que construiu o navio, para não mencionar que houve o incêndio. As labaredas de fogo teriam queimado por cerca de três semanas atrás do local perfurado mais tarde pelo iceberg
“O inquérito oficial do Titanic classificou [o naufrágio] como um ato de Deus. Esta não é uma simples história de colisão com um iceberg e naufrágio. É uma junção perfeita de fatores extraordinários: fogo, gelo e negligência criminal”, afirmou Malony.
“Ninguém nunca investigou essas marcas [pretas, como de fogo] antes. Isso muda totalmente a narrativa. Temos especialistas em metalurgia que nos dizem que quando esse nível de temperatura entra em contato com o aço, isso o torna frágil e reduz sua resistência em até 75%. O fogo era conhecido, mas foi minimizado. [O Titanic] Nunca deveria ter sido levado ao mar”, concluiu.
A versão oficial é de que ocorreu um desastre por uma batida com um iceberg, que perfurou parte do navio e fez a água entrar na embarcação.

Fonte: yahoo
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