Olá Minhas ciganas!
Bem vindas ao meu Blog o Danka Machine!
Então, como presente de Natal e por agradecimento ao carinho de vocês comigo e com meu trabalho estou colocando um capítulo VIP do livro que vai abalar o Wattapad em Janeiro!!!!
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Lacaia Ravena
Naquela
madrugada O Rei teria um novo encontro. A Lacaia escolhida era Ravena. Uma
mulher poderosa, juíza numa das cidades de Montequier. Era alta, esguia, olhos
castanhos envolventes, boca delineada e conversa muito interessante. Era do
tipo que sabia o que queria. Baldur gostava destes tipos de desafios. Tornar
mulheres fatais em lacaias devotadas. Para Ravena a faca eleita foi a Sutileza.
Faca Sutileza
Porque ao se passar por sua pele, a
transformaria como uma cadelinha no cio pronta para satisfazer todos os
caprichos dele. O cenário imposto por ela o agradou. Ela queria que tudo se
desse dentro de um cemitério, no jazigo de sua família. Outra maneira de
garantir o controle. Instigado pela cobiça de retorcer os sentidos dela o Rei a
colocou em sua lista aceitando todas as condições.
Era um
local escuro. Cheiro de terra, sombras de tumbas, árvores secas e
fantasmagóricas. Mas no jazigo com anjos imponentes ela o aguardava de camisola
preta botas vermelhas chicote nas mãos e aquele ar de quem mandaria seria ela.
Por dentro, Baldur apenas sorriu.
— Rei?
— Ela o questionou como se zombasse do porte másculo dele que fez sua boca
encher-se d’água liberando nela um calor ao ver sua máscara de ferro, terno e
aquela maleta na mão direita. Sem dúvidas Ravena estava alucinada com a
suntuosidade do Rei.
—
Lacaia Ravena.
—
Entre.
Ele
cruzou as portas fúnebres que rangeram como um cenário de terror. Ergueu-se,
seguiu em frente. Ela veio ao encontro dele com seu pagamento em mãos num
envelope. O Rei o apanhou, abriu a maleta sobre um tumba guardando-o enquanto
sem que ela notasse apanhou sua faca Sutileza.
— Não
irá conferir? — Ela estranhou a confiança dele.
— Não
preciso. Sei que contem o que combinamos.
— Olha
aqui Rei, comigo as coisas são diferentes, conheço sua fama. Por isso quis como
minha presa. Sou uma dominatrix nata.
Foi
quando sua mão desaforada agarrou sua boca jogando-a contra a parede, com força,
porém sem machuca-la. Algo nela se resvalou. Uma coisa era certa: Ele era puro
tesão. Ravena arregalou os olhos mesmo no escuro, dava para ver o brilho dos
olhos dele.
— Que homem é esse? — pensou completamente arrepiada.
O
gélido da lâmina roçando sua face não a receou, mal sabia ela que não era esse
o intento.
—
Precisa de facas para se fazer respeitar Rei? — zombou.
Ele
acarinhou a face dela lambendo o canto dos seus lábios, jogou a faca longe
respondendo:
— A
faca é só um adorno. Eu sou seu respeito lacaia Ravena.
—
Perigoso?
— Eu
sou um masoquista e o meu corpo lacaia, um egoísta!
De repente a juíza começou sentir suas forças
esvaindo-se ao mesmo tempo em que uma nova se refazia dentro dela com uma
ousadia de simplesmente agrada-lo em tudo que ele a impusesse.
A sensação fora
tão forte que quase a fez desmaiar.
A mão desceu escutando sua voz atrevida e
baixa:
—
Encontrei você. Agora, o Rei te ensinará o que é servir lacaia!
Ela estremeceu e
intumesceu de pronto. Quis rebatê-lo, porém sua garganta travou. Aqueles olhos
a hipnotizavam. Quando foram para sua boca, um arrepio a percorreu. E ficou lá,
estática, esperando algo desejando pela primeira vez na vida. Sua mão estava
sobre ela, ao lado de seus cabelos. Com a outra acariciou com doçura seu
semblante, com perversão, com sentimento de posse. Sem ternura. Sem amor. Sem pudor.
Apenas domínio.
— Que
fará comigo... Amado Rei? — cochichou desesperada por saber quais as intenções
dele vendo-se presa e não caçadora.
Afastou-se
um pouco analisando de cima a baixo. O desdém dele era arrebatador.
—
Conte-me... Por favor!
Mais desprezo.
Mais olhares. Então sussurrou:
— Seu Rei
não fala lacaia Ravena. Seu Rei faz.
O corpo
dele prendeu-a contra a parede. Enfim, ela queria ser presa. Queria o toque dos
lábios dele que veio, sem suavidade. Nada casto. Invasivo e torturador. A
língua penetrando sua boca, tomando, ordenando. Ditando o som que regeria
aquele momento que de todas as formas seria alucinante.
O pavor lhe adveio pela primeira vez.
Estava
nas mãos de um homem que não conhecia sem fazer ideia do que cometeria com ela
e o pior era ele quem tinha o controle de toda situação. O que a consumiu foi
um desejo violento, único. Que a fez abrir os lábios retribuindo na mesma moeda
com as pernas bambas, condenadas a se abrirem a ordem dele num piscar de olhos.
Língua
e lábios se devoraram.
Ele beijava sem pressa, mas na medida certa sabia
oscilar sua língua e chupar a dela trazendo a tona mais e mais calafrios.
O
corpete foi aberto na frente, expondo seus seios para o ar frio da noite e para
as mãos grandes, que se fecharam sobre eles e os tocaram em um misto de paixão
e adoração. A juíza derretia-se gemendo,
sim ela era uma virgem nas mãos dele. Uma virgem no quesito entregar-se. Que
magia aquele homem possuía? Pensava vez
por outra. Uma virgem no desejo verdadeiro. Descobrindo o que era querer um
homem com todas as suas forças.
Estava
sem calcinha e quando os dedos a pulsaram sentiram como estava encharcada, aquilo
não acontecia assim. Seu corpo tinha um dono, e o dono era o Rei. Quase perdeu
as forças ali mesmo. Os lábios percorreram sua face, abocanharam seu ouvido,
murmurando:
— Eu
vim te mostrar que um homem como eu foi feito para comer uma mulher como você!
O dedo longo e competente entrou nela, que se
apoiou em seus ombros gemendo, latejando, afoita, louca, em fleumas em devoção
por ele e para ele. Dele não queria fugir. A única coisa que ambicionava era
entregar-se desaforadamente a ele. Quando a abriu mais a metendo o dedo ali,
ficou mias ensopada, vibrando, até que pediu o que nunca pensou que faria de
boa vontade:
— Me
faz...
— Faz o
que lacaia Ravena? — ainda mais destemido dentro dela. — Fala! Fala que eu
quero ouvir!
— Me
faz sua puta!
O Rei
gargalhou. Ela soluçou impulsiva pela volição. Onde estavam seus sentidos? Seu domínio? Ajudou-o
a tirar o terno, a camisa e a calça. Quando a ergueu contra o tronco e se
acomodou entre suas coxas, Ravena beijou-o todo, passeando suas mãos pelo peito
lanoso e suculento dele.
Suplicava por ele em todas as línguas que
conhecia. Puramente ansiando por ser esculachada, arregaçada por ele para
sempre.
Ela necessitava
do Rei.
Olhou-a
dentro dos olhos e sem dó enfiou tudo.
— Amado
Rei!– Fascinada gritou. — Oh Rei!
Sua
vulva latejava com o afinco dele. A pele ardia, a mente rodava. Ir aos céus
enfim lhe fez sentido.
— Estou
judiando é? — ali ao extremo nela.
— Sim!
Muito!
— É
para judiar mesmo!
Ele era
imponente, carinhoso e acima de tudo, sabia o que queria, como queria e com
queria.
— Ah!
Eu vou gozar...
— Não
vai não! Seu Rei não quer. E aqui você só faz o que eu mando!
Naquele
cubículo, sentindo o corpo gostoso dele com seu cheiro natural tão forte e
intenso ficou louca. Foi assim que
atacou sua boca, a língua já tomando conta do que queria, cheia de fome. O Rei não a empurrou. Entendia que o ápice dela havia chegado, ele
tinha prazer em satisfazer suas lacaias também. Ao contrário, gemeu baixinho
contra seus lábios beijando-a de volta, puxando-o para seu peito.
— Por
favor... Por favor... Eu quero gozar! Ah!
— Não!
Não vai não!
— Eu
suplico amado Rei! Tenha piedade!
Deferindo
outro beijo nela sorriu enquanto socava-se nela, gostava de senti-la
derretendo-se nele por dentro e por fora. Acariciava-a ao mesmo tempo que deferia
pequenos tapas nos solavancos das estocadas e por fim decidiu cochichando no
ouvido dela:
— Agora
seu Rei ordena!
Foi
intenso, violento, audacioso, chocante.
Mais do
que qualquer um dos dois esperava. Em segundos se agarravam e se engoliam, as
pernas dela mal a sustentava com aquela boca devotada dele, voraz, suntuosa,
como nunca tinha sentido na vida. Sua cabeça estava imobilizada pela mão grande
e bruta do Rei que a deixava assim para melhor explorar seus lábios. Entretanto
não a feria. Só a pegava como seu macho em estado pleno de perturbação.
A mão
livre baixou a alça do corpete sem delicadeza, expondo um seio redondo que ele
tratou logo de encher a palma, sentindo como era macio, sugando-a com devoção,
levando Ravena ainda mais a demência.
Ela revigorava em sentir aquele membro tão
duro como uma barra de ferro latejando e abrindo como nenhum outro fizera.
Abaixou um pouco o quadril roçando a cabeça na junção das pernas dela, coberta
apenas pelo tecido fino da calcinha, um pouco abaixo dos joelhos.
Ravena
estava lá, nas mãos dele, entorpecida por um desejo que mal podia reagir,
raciocinar. Quando o Rei arrancou de vez seu corpete beliscando um dos mamilos, ela agitou-se e
suas mãos pareceram ganhar vida própria. Como ele sabia explorar bem seu corpo. Que majestade.
Sem dúvidas ele era um Rei. Viu-se expondo o peito forte, seus dedos
percorrendo a pele quente dele. Pele de homem, pele que faz a pele de uma
mulher jorrar arrepios ensandecidos e seu tempo explodir em rios de seivas.
Determinado a colocar aquela alma em lugar de
destaque em sua estante segurou a lateral do quadril descendo mais, afastando-a
com o joelho, sua mão se espalmando na vulva macia e tão regada. O orgulho o visitou quando os dedos sentiram
aquela enxurrada de seiva toda feita para ele. Enfiou um dedo gemendo em sua
boca, mordiscando seu lábio, descendo por seu queixo.
Ravena
lagrimou ali toda abandonada, sentindo o dedo grande indo e vindo dentro dela,
ficando mais e mais ensandecida. Fora de si, percorreu as mãos por ele,
desejando-o tanto que quase chorava de descontrole, pingando em sua mão,
enquanto o Rei em sua suntuosidade falava baixo contra sua orelha:
— Que
daminha gostosa. Ela é minha?
Ravena não conseguia mais discordar, agora
estava ciente que faria tudo, absolutamente tudo que ele desejasse:
— Sim
Amado Rei... Sim... — Sussurrou rouca.
Ele ergueu a cabeça, fitou os olhos dela com magnitude enfiando o dedo mais
fundo.
— Você
é de quem?
— Sua!
Apenas sua! Ahhh!
— Sua
quem?
—
Sua lacaia amado Rei!
Ela não
se compreendia em meio aquela psicose. Pela primeira vez em anos um homem mexia
com ela de maneira fenomenal. O ansiava, o desejava, precisava de cada segundo
com ele.
Afastou-se
dela com sangue-frio. Quando roçou as mãos em seu sexo.
— É seu
lacaia! Toma!
Ela
ameaçou passos ele recuou ainda mais.
— De
quatro... Quero implorando para rezar de joelhos nele!
— Seu
pedido é uma ordem amado Rei.
Desceu se
pondo como uma gatinha indo ao seu encontro como ele ordenara.
Sorveu-o
forte. Lambia da cabeça ao talo massageando os testículos com maestria. De
repente segurou a nuca dela. Pegando-o passava em sua face com pequenas
pancadas a enlouquecendo ainda mais.
— Você
nasceu para ser o que heim? Fala!
Deferindo
mais golpes no rosto dela com sua volúpia.
—
Nasci... Eu? — já fora de si.
— É
você? Fala safada!
— Nasci
para ser sua...
— Sua o
que?
—
Lacaia!
— Então
fala a frase que te mandei e que você me respondeu dizendo que jamais faria!
— Sim!
Eu falo meu Rei!
— Fala!
— berrou com mais açoitadas em sua face.
— Doma
meu corpo, toma minha alma!
Então
satisfeito deixou que ela o sorvesse mais. Vendo-a ofegante, apanhou a botija
já preparada e retirando o membro recolheu por um segundo seus gemidos
aprisionando a alma da dominatrix Ravena em sua coleção.
— Goze
para mim amado Rei!
— Quer
que goze para você é?
— Sim!
Por favor!
Então
ele se preparou, e quando sentiu que sua seiva viria, tirou da boca dela
espirrando no chão. Ela ficou petrificada suplicando:
— Por
que amado Rei? Por que fez isso? — agora rastejava-se no chão lambendo a poça
dele.
— Você
ainda não merece tanto de mim minha querida lacaia Ravena. — Passou a mão em
seu rosto contrito.
—
Quando o verei outra vez? Por favor!
— Eu
decido isso não você.
— Por
enquanto ficamos assim... — já vestindo sua roupa.
— Assim
como amado Rei?
Ajeitando-se
para partir, tocou no seu queixo ainda de joelhos ali no chão funesto e foi enfático?
— Domei
seu corpo, agora levo sua alma. Até lacaia Ravena.
Dali saiu pleno como somente ao Rei cabia ser.
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Beijocas!!!
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