Quem sou eu?

Danka Maia é Escritora, Professora, mora no Rio de Janeiro e tem mais de vinte e cinco obras. Adora ler, e entende a escrita como a forma que o Destino lhe deu para se expressar. Ama sua família, amigos e animais. “Quando quero fugir escrevo, quando quero ser encontrada oro”.

Americano que salvou-se de ataque no Bataclan também sobreviveu ao 11 de setembro

Pessoas prestam homenagem às vítimas do atentado no Bataclan, em Paris, no dia 18 de novembro de 2015


Um americano que fugiu para salvar a sua própria vida quando terroristas atacaram as torres gêmeas do World Trade Center em 11 de setembro contou como ele sobreviveu ao ataque ao teatro Bataclan.
O homem, de 36 anos e identificado como Matthew, foi baleado na perna na sexta à noite durante uma apresentação musical que acontecia em Paris. O Bataclan foi um dos pontos em que terroristas do Estado Islâmico fizeram dezenas de vítimas.
Ele conta que estava entre a multidão assistindo aos californianos da banda Eagles of Death Metal quando os homens armados irromperam e começaram a disparar contra a multidão.
Ele disse que reconheceu imediatamente o som de tiros e correu para a saída. "Talvez seja a minha cultura americana", comentou em matéria do The Telegraph.
"Eu corri por quase metade de Manhattan, mas o que eu passei no Bataclan foi de 1.000 vezes pior", confessa.
No último ataque em que esteve presente, Matthew foi derrubado depois de ser atingido por uma bala, porém ele conta que conseguiu ir se arrastando lentamente para a saída a cada vez que os assassinos paravam para recarregar as armas Kalashnikovs, sendo que no momento ele estava a cerca de três ou quatro metros dos extremistas, enquanto corpos de outras pessoas o escondiam.
"Eu avancei para frente centímetro por centímetro. Em um ponto, eu vi a borda da saída ao alcance do meu braço. Eu era capaz de segurá-lo com um dedo, depois o outro. "
Uma vez fora, esgotado, ele desmaiou na calçada, onde Daniel Psenny, um jornalista Le Monde e outro homem não identificado o ajudaram.
Depois de conseguir arrastar Matthew dentro do seu prédio, M. Psenny também foi baleado no braço ao fechar a porta da frente para evitar a entrada dos pistoleiros. Uma vez abrigados, os vizinhos ajudaram conter o fluxo de sangue das duas vítimas que estavam demasiado assustadas e confessaram terem medo de sangrar até a morte, já que permaneceram por cerca de três horas esperando socorro. O norte-americano ficou tão chocado que ele levou duas horas para lembrar o número de sua esposa para lhe contar que estava vivo.
Esta é a segunda vez em que o norte-americano escapa vivo de um ataque terrorista. No ano de 2001, ele estava bem embaixo do World Trade Center indo a uma reunião de trabalho quando um avião da United Airlines atingiu uma das torres gêmeas.

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