Quem sou eu?

Danka Maia é Escritora, Professora, mora no Rio de Janeiro e tem mais de vinte e cinco obras. Adora ler, e entende a escrita como a forma que o Destino lhe deu para se expressar. Ama sua família, amigos e animais. “Quando quero fugir escrevo, quando quero ser encontrada oro”.

Pai enfurecido, apoiado pelo fanatismo religioso mata e decepa a cabeça da própria filha



Pai enfurecido, apoiado pelo fanatismo religioso mata e decepa a cabeça da própria filha

Antes de tudo quero esclarecer que para mim imagens como essa e sua triste história também me chocam, e muito!A razão pelo qual estamos repassando esta notícia é para alertar o povo sobre a maldição do fanatismo religioso. O Brasil está caminhando para isso. A lei da intolerância religiosa que obriga o cidadão a se tornar um boneco nas mãos de um povo enlouquecido, guiado por um governo hipócrita que insiste em não perceber que o mundo não tem mais tempo para isso.



Esse crime brutal aconteceu na cidade de Rajsamand, no estado de Rajasthan, na Índia ocidental. O Pai com o nome de Augad Singh tinha uma filha de 19 anos, casada. O homem ficou enfurecido ao descobrir a infidelidade de sua filha. A jovem estava traindo o marido com seu próprio vizinho e toda a aldeia já sabia sobre isso.

Incapaz de suportar as críticas das pessoas que diziam se sentirem envergonhadas por um cidadão trazer para a convivência da aldeia uma prostituta, o pai já com a cabeça cheia de conversas resolveu restaurar a honra da família. Com instinto cruel o homem matou e decapitou a própria filha na presença de todos.
Após a decapitação, o pai foi direto para a polícia e se entregou, confessando o assassinato de sua filha (identificada apenas como Mina K.). O pai monstro foi condenado a 10 anos de prisão e disse que valeu a pena para ele fazer esse sacrifício, sabendo que a honra de sua família foi restaurada.

Na Índia, assim como em alguns países do oriente médio, existem tradições ligadas à religiões que tornam o cidadão vítima de uma sociedade opressora, de costumes atrozes e brutais, onde o fanatismo a todo momento acaba ceifando vidas de inocentes ou não, em crimes brutais como esse. Só pra se ter uma ideia, ainda existe em algumas regiões desse mesmo país uma tradição de queimar viva a viúva, quando o marido morre. Outra tradição esquisita é a de enrolar os corpos dos mortos e jogar num rio considerado sagrado, tornando-o extremamente poluído.

O fanatismo religioso em alguns outros países ainda persiste em enterrar a mulher que trai, deixando só a cabeça de fora para ser apedrejada até a morte.

Fonte:trabuco noticias

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