Quem sou eu?

Danka Maia é Escritora, Professora, mora no Rio de Janeiro e tem mais de vinte e cinco obras. Adora ler, e entende a escrita como a forma que o Destino lhe deu para se expressar. Ama sua família, amigos e animais. “Quando quero fugir escrevo, quando quero ser encontrada oro”.

Massacre na Nigeria: Matou a mulher em trabalho de parto!

Boko Haram matou uma mulher em pleno trabalho de parto, diz testemunha de massacre na Nigéria

Assassinato ocorreu em meio ao massacre dos extremistas contra vilarejos na Nigéria no qual 2 mil civis teriam morrido

Criança em campo de refugiados na Nigéria (Foto: Mohammed Elshamy/Anadolu Agency/Getty Images)

O grupo extremista islâmico Boko Haram cometeu mais uma atrocidade contra uma mulher. Desta vez, a vítima estava dando à luz seu filho. A Anistia Internacional divulgou a informação fornecida por uma testemunha, não identificada, que um dos membros do grupo atirou em uma mulher quando ela estava em pleno trabalho de parto.
"Metade do corpo do bebê, um menino, já estava para fora quando ela foi morta", disse a testemunha, segundo relato publicado pelo jornal inglês "The Telegraph".
A mulher foi apenas mais uma vítima do massacre contra as cidades de Baga e Doron Baga, no norte da Nigéria, devastada por um ataque do grupo, que teria deixado 2 mil mortos, de acordo com testemunhas, e criou uma onda de refugiados. Segundo o governo, foram 150 mortos. Entre os assassinados, estariam também crianças pequenas, atingidas a esmo, cujos corpos permanecem abandonados nas ruas dos vilarejos.
A Anistia Internacional denunciou a tragédia no último domingo e vem trazendo a público informações sobre a situação no país.
Imagens de satélite divulgadas pela Anistia Internacional na quinta-feira, dia 15, mostram Baga e Doron Baga arrasadas. Os ataques foram feitos entre os dias 2 e 7 de janeiro e deixaram mais de 3.700 construções danificadas ou completamente destruídas. Outras cidades e vilas próximas também foram atacadas.
Após o ataque a Baga, testemunhas dizem que membros do Boko Haram foram atrás de mulheres, crianças e idosos que haviam escapado. De acordo com uma mulher, detida por quatro dias, a milícia levou cerca de 300 mulheres e as manteve em uma escola. Eles liberaram as mais velhas, mães e a maioria das crianças, mas ainda mantêm as mais jovens.





Revista  Marie Claire
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