Quem sou eu?

Danka Maia é Escritora, Professora, mora no Rio de Janeiro e tem mais de vinte e cinco obras. Adora ler, e entende a escrita como a forma que o Destino lhe deu para se expressar. Ama sua família, amigos e animais. “Quando quero fugir escrevo, quando quero ser encontrada oro”.

Com Ane Viz

Revelações da guardiã por Ane Viz

"Coragem é a resistência ao medo, domínio do medo, e não a ausência do medo." (Mark Twain)




Olá Intensos. Como estão? Hoje vamos ter como assunto da coluna Revelações da guardiã “O medo”. Bom, que tal começarmos com algo bem básico. O que significa a palavra medo?
































me•do |ê| 1

(latim metus, -us)

substantivo masculino

1. Estado emocional resultante da consciência de perigo ou de ameaça, reais, hipotéticos ou imaginários. = FOBIA, PAVOR, TERROR

2. Ausência de coragem (ex.: medo de atravessar a ponte). = RECEIO, TEMOR ≠ DESTEMOR, INTREPIDEZ

3. Preocupação com determinado .fato ou com determinada possibilidade (ex.: tenho medo de me atrasar). = APREENSÃO, RECEIO

4. [Popular] Alma do outro mundo. = FANTASMA

(DICIONÁRIO PRIBERAM)



Uma definição bem interessante, não é? O que me faz pensar em outra. Coragem, vamos dar uma olhada nessa também?



co•ra•gem 1

(francês courage)

substantivo feminino

1. Firmeza de ânimo ante o perigo, os reveses, os sofrimentos.

2. [Figurado] Constância, perseverança (com que se prossegue no que é difícil de conseguir).



Então, podemos dizer que corajoso não é aquele quem não teme e sim a pessoa que o enfrente mesmo receando. Um conceito legal a meu ver. Uma citação que gosto muito é:



“Eu aprendi que a coragem não é a ausência de medo, mas o triunfo sobre ele. O homem corajoso não é aquele que não sente medo, mas aquele que conquista por cima do medo.” (Nelson Mandela)




Ou




"A única coisa que devemos temer é o próprio medo." (Franklin Roosevelt)




E seguindo esta ideia, por que não, algo para refletirmos? Trago a vocês uma crônica. Espero que gostem:






























Medo




O medo impera na nossa sociedade e toma conta da vida das pessoas. Não estamos mais seguros em lugar algum. Não podemos sair de casa. Não podemos voltar tarde porque podemos ser assaltados. Não podemos abrir o portão da garagem sossegados porque pode ter alguém a nossa espera para roubar o carro ou fazer algo pior. Não podemos deixar os filhos sozinhos em casa porque é perigoso. Não ficamos tranquilos em deixá-los andarem na rua sozinhos porque é perigoso. Não podemos ter muitos cartões na bolsa. Não devemos andar com o talão de cheques inteiro na carteira, apenas com uma ou duas folhinhas, a quantidade que formos usar. Não podemos abrir e mexer na bolsa em locais públicos porque facilita a ação dos bandidos. Não podemos retirar dinheiro no caixa eletrônico depois de um certo horário porque é perigoso. Ao sairmos de casa para uma viagem, mesmo que seja somente um final de semana, quanto mais cadeados colocarmos na porta melhor. Se possível, acionamos alarme, cerca eletrônica e câmera de segurança.

Medo de sair de casa. Medo da violência. Medo do olhar do outro. Medo da repressão. Medo da exposição. Medo de viver.

A síndrome do medo e da insegurança se prolifera como uma doença de alto teor contagioso, transformando a vida em uma realidade artificial e superprotegida. A mente humana é dominada por neuroses, angústias, medo, pavor, desespero.

A sociedade está doente, trêmula, angustiada, insegura, impotente.

Mas se tivermos medo de tudo, deixando que esse medo generalizado tome conta de nossas vidas e consuma nossas mentes e energias, simplesmente não viveremos mais. Prisioneiros de nós mesmos. Deixaremos de viver, de sair de casa, de ir a uma festa, encontrar os amigos, caminhar no parque, viajar, trabalhar, ter filhos, nos divertir etc. Seremos os bandidos, os vilões, os verdadeiros assaltantes de nossas próprias vidas, de nossa própria personalidade. Passaremos a apenas subsistir. Sim, reféns em nossas casas, ou melhor, fortalezas. O problema não está no outro. Nós somos destruidores de nossas próprias vidas ao deixarmos o medo ser mais forte que nós.

Mariana Baierle Soares








Nossa... Isso é intensidade! Infelizmente, a cada dia está mais complicados... Presos a nossa própria sorte... Mas até quando ela vai durar? Intensos, por hoje é isso, mas gostaria de lançar uma pergunta a vocês. Que tal me dizerem do que tem medo? É isso aí, acabei de lançar esse desafio. E aí? Quem tem coragem?































Até a próxima!

Beijos,

Ane.
























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Um trecho do livro:


"Se tem uma coisa que aprendi nesses três dias em St. Lacave é a teoria sobre ser “sarcástica” quando se quer fugir de algum assunto ruim. Funciona, é verdadeira, e comprovada." (pg:114/115)


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