Quem sou eu?

Danka Maia é Escritora, Professora, mora no Rio de Janeiro e tem mais de vinte e cinco obras. Adora ler, e entende a escrita como a forma que o Destino lhe deu para se expressar. Ama sua família, amigos e animais. “Quando quero fugir escrevo, quando quero ser encontrada oro”.

Tara perdida


E então procurei o meu coração,
apenas uma cápsula
tinha sobrado,
oca.

Depois de ti, ficou vazio,
ali,
caído,
mais um sem nome.

E tentei trocá-lo,
mas não me deram nada por ele.
É tara perdida,
foi o que me disseram. 



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6 comentários:

  1. Isa,
    Não foi perdida para todos... ficaram versos e o leitor recebe-os como um encanto! :)
    Beijinhos!

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  2. Uma vez li uma história que no final o mestre provou ao seu discípulo que precisamos escolher bem o avaliador, pois não é qualquer um que sabe reconhecer um tesouro e pagar seu preço justo...
    A tara não está perdida...

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  3. Gostei dessa forma de ver, Clau! :) Um beijinho

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  4. Isa,a tara foi tudo menos perdida,está aquie no mundo para aquecer as nossas tórridas almas em chamas!
    Amei!
    Beijocas!

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  5. :) Que bom que gostou, Danka!! Obrigada

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