Quem sou eu?

Danka Maia é Escritora, Professora, mora no Rio de Janeiro e tem mais de vinte e cinco obras. Adora ler, e entende a escrita como a forma que o Destino lhe deu para se expressar. Ama sua família, amigos e animais. “Quando quero fugir escrevo, quando quero ser encontrada oro”.

Morra, mas continue vivo

Eu morri e Estou vivo
Pois matei em mim
Todo desagrado infinito
Que me corroía assim

Exterminei o sentimento
Rancoroso que insistia
Permanecer todo tempo
E que eu sempre sofria

O ódio e a insensatez
Diziam-me com orgulho
Perca toda sua lucidez
E se encha de entulho

A ira e tal da inveja
Batiam-me para valer
E toda essa corja
Faziam-me apodrecer

Para que viver eu conseguisse
Uma decisão eu fui tomar
Não deixaria mais que agissem
E as impurezas eu iria matar

Matei a tudo num afogamento
Pois insistiam em me dominar
Ira, inveja e discórdia batendo
Para meu coração destroçar

Hoje estou vivo e feliz
Pois eles não irão voltar
Meu coração sorrindo diz
Agora sim eu poderei amar
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3 comentários:

  1. Precisamos mesmo nos livrar daquilo que não nos deixa viver!
    Um abraço

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  2. Fiquei aqui pensando na tua mensagem Cássia...A necessidade de seguir é vital,e ao mesmo tempo como é complexo deixar para tras o que não mais nos agrega.
    Beijocas!

    ResponderExcluir
  3. Seguramos duas cordas, uma com espinhos que vem de cima, mas que nos proporciona momentos fantásticos de alegrias e riquezas espirituais. E outra que vem de baixo, com agrados prazeres momentâneos e tudo de ruim.Basta uma atitude para que soltemos de maneira sábia, a corda correta.

    Obrigada Isa e Danka pelas palavras :)

    ResponderExcluir

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