Pois matei em mim
Todo desagrado infinito
Que me corroía assim
Exterminei o sentimento
Rancoroso que insistia
Permanecer todo tempo
E que eu sempre sofria
O ódio e a insensatez
Diziam-me com orgulho
Perca toda sua lucidez
E se encha de entulho
A ira e tal da inveja
Batiam-me para valer
E toda essa corja
Faziam-me apodrecer
Para que viver eu conseguisse
Uma decisão eu fui tomar
Não deixaria mais que agissem
E as impurezas eu iria matar
Matei a tudo num afogamento
Pois insistiam em me dominar
Ira, inveja e discórdia batendo
Para meu coração destroçar
Hoje estou vivo e feliz
Pois eles não irão voltar
Meu coração sorrindo diz
Agora sim eu poderei amar
Pois eles não irão voltar
Meu coração sorrindo diz
Agora sim eu poderei amar
Precisamos mesmo nos livrar daquilo que não nos deixa viver!
ResponderExcluirUm abraço
Fiquei aqui pensando na tua mensagem Cássia...A necessidade de seguir é vital,e ao mesmo tempo como é complexo deixar para tras o que não mais nos agrega.
ResponderExcluirBeijocas!
Seguramos duas cordas, uma com espinhos que vem de cima, mas que nos proporciona momentos fantásticos de alegrias e riquezas espirituais. E outra que vem de baixo, com agrados prazeres momentâneos e tudo de ruim.Basta uma atitude para que soltemos de maneira sábia, a corda correta.
ResponderExcluirObrigada Isa e Danka pelas palavras :)