AMOR DESESPERADO por Danka Maia
As vezes sinto raiva desse amor,
Há tanto tempo cravado no meu peito,
Sem despeito, sem pudor!
Como tal ternura,tamanha força e tanto fulgor.
Até já pensei, confesso, eu fiz este supor,
que de uma cândida maldição tal sentimento foi feito,
Me faz vencido, cativo, sujeito, Escravo,acorrentado, mas teu senhor.
Eu vivo contigo inversos,
Imersos,
De doçura ,de dor
Nunca quero embora,
Careço do teu amor.
Quero viver tal amor descabido,bandido,intenso.
Tempestade da minha vida,
Luz dos meus pensamentos.
Eu te rogo, não te vá,
Não me deixe ainda que desejes,
Longe de mim podes ter tudo,
Mas esse mero coração vagabundo,
Sem a sua presença é mudo,
E com certeza, não baterá mais.
Gael.
ResponderExcluirDanka Machine, quanto tempo querida, não é verdade? Mas fico feliz demais em meu regresso ver seu blogue tão ávido, com múltiplas criatividades para todos os lados.E quanto a você, sempre a máquina que volve tudo isso de modo magistral.
La Dama Machine! Minha Rainha Literária!
Beijocas!
Tão lindo e intenso! Tão apaixonado! Amei!
ResponderExcluirOiee :)
ResponderExcluirQue texto lindo gostei bastante!
Parabéns pela criatividade.
Beliscões carinhosos da Máh-
Cantinho da Máh
@Maaria_Silvana
Danka,
ResponderExcluirPoderá ser um amor desesperado quando tanta esperança de sentir nos transmite?
Adorei!
Muitos parabéns! :D
Agradeço a todos, Gael Saudades, Jana Parceira, Maria que bom tê-la aqui e Dulce,sempre latente em suas colocações!
ResponderExcluirBeijocas!