Quem sou eu?

Danka Maia é Escritora, Professora, mora no Rio de Janeiro e tem mais de vinte e cinco obras. Adora ler, e entende a escrita como a forma que o Destino lhe deu para se expressar. Ama sua família, amigos e animais. “Quando quero fugir escrevo, quando quero ser encontrada oro”.

Afinal, onde no mundo foi parar o pênis de Napoleão Bonaparte?

A pergunta “onde no mundo está o pênis de Napoleão?” pode até parecer parte de alguma versão erótica e histórica do clássico jogo “Onde está Carmen Sandiego?”, mas a verdade é que essa é uma questão realmente válida. Quando o renomado comandante francês morreu – possivelmente por conta de câncer estomacal – em 5 de maio de 1821, reza a lenda que seu corpo foi enterrado na ilha de seu exílio, Santa Helena, mas sem as “joias da família”.
Durante a autópsia da figura ilustre, o médico legista supostamente resolveu arrancar o bilau do cadáver para guardá-lo como uma espécie de suvenir bizarro e pediu que um padre mantivesse a peça segura. O malandro membro do clero, no entanto, achou que seria uma ideia melhor contrabandear o napoleãozinho para a ilha de Córsega, onde o falo napoleônico se tornou uma espécie de relíquia perversa de família.
Quase um século depois, em 1924, um negociante norte-americano de livros raros comprou o pingulim imperial e permitiu que o objeto fosse exposto no Museu de Arte Francesa de Nova York. Descrições feitas pela imprensa da época caracterizam o “pequeno comandante” como algo parecido com “uma enguia encolhida” e com uma “tira maltratada de cadarço de couro de cervo”.

A viril viagem de napoleãozinho

O item continuou passando de mão em mão (aquela carinha) ao longo das décadas seguintes, até que, em 1977, foi comprado por mil (cerca de R$ 9.106, pela cotação atual) por John Lattimer, um professor emérito e ex-chefe de urologia da Universidade de Columbia. O estudioso, aliás, é famoso por colecionar outros itens mórbidos, como o colarinho manchado de sangue que Abraham Lincoln usava quando foi assassinado, por exemplo.
Quando Lattimer faleceu, em 2007, a “parte nobre” do Bonaparte foi herdada por sua filha, Evan, que resolveu preservar o histórico piupiu com cuidado no estado norte-americano de Nova Jersey. “Meu pai acreditava que a urologia tem que ser comportado e decente, não uma piada”, disse a descendente do estudioso, explicando seus motivos para não expor o corporalzinho francês.
Enquanto parte dos historiadores parecem aceitar que o colecionável realmente é o pênis de Napoleão, o governo da França aparentemente nunca aceitou isso como fato real e defende que o corpo inteiro do antigo Imperador está sepultado em Paris. Sendo ou não uma parte do corpo de Bonaparte, o fato é que um raio X tirado pelo falecido Lattimer comprovou que o item em questão realmente já foi a parte íntima de algum homem.

Fonte(s)
Imagens
Compartilhar:
←  Anterior Proxima  → Página inicial

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Agora no Blog!

Powered By Blogger

Total de visualizações de página

Danka na Amazon!

Siga Danka no Instagran

Danka no Wattapad

Curta Danka no Facebook!

Seguidores

Confissões Com Um "Q" De Pecado

Entrevistas

Danka no Google+!

Danka no Twitter

Danka no Skoob

Seguidores

Arquivo do blog