Quem sou eu?

Danka Maia é Escritora, Professora, mora no Rio de Janeiro e tem mais de vinte e cinco obras. Adora ler, e entende a escrita como a forma que o Destino lhe deu para se expressar. Ama sua família, amigos e animais. “Quando quero fugir escrevo, quando quero ser encontrada oro”.

Rara condição cardíaca faz com que jovem “morra” quase 40 vezes ao ano

 


Você consegue se imaginar passando por cerca de quarenta paradas cardíacas por ano? Pois essa é a situação pela qual passa uma britânica de 21 anos de idade, que sofre de uma rara condição que a faz praticamente “morrer” e ser ressuscitada em uma rotina nada tranquila.
De acordo com o Daily Mail, Sara Brautigam foi diagnosticada há quatro anos com a Síndrome da Taquicardia Postural Ortostática, uma condição que faz com que seu coração acelere muito quando ela passa de uma posição de repouso para a posição levantada devido à quantidade reduzida do retorno de sangue ao órgão cardíaco.
Na maioria dos casos, há tonturas, palpitações e desmaios, mas que não levam a um quadro muito grave e amenizam ao retornar à posição de repouso. No entanto, o caso de Sara é bem pior, pois a sua taquicardia é tão forte e acelerada que regularmente o seu coração para de bater e sua pressão arterial cai a ponto de ela ser registrada como clinicamente morta pelos médicos. Confira abaixo o vídeo:


Ela diz que a reanimação cardíaca não é indicada para o caso dela e que a única coisa a fazer é esperar passar. “O sangue tende a se acumular nas minhas pernas e os médicos precisam ajudar para que ele retorne ao coração. Além disso, eu não posso receber oxigênio, pois prolonga o ataque. Na verdade, é apenas um caso de me deixar lá e rezar. A única coisa que podem fazer é me colocar no soro", disse Sara.
Alguns medicamentos para a dor e para trazê-la de volta à consciência também são aplicados em Sara quando os ataques acontecem. A britânica disse que já entrou em contato com pessoas que têm a mesma condição, mas nenhuma delas passou pelo limite de o coração chegar a parar.
Além da síndrome da taquicardia, Sara também sofre da síndrome de hipermobilidade articular, que faz com que as suas articulações sejam mais propensas a lesões e luxação. As duas condições combinadas já fizeram com que ela fosse internada por 64 vezes em apenas um ano.

A sorte, se é que se pode chamar assim, é que, quando os ataques estão para acontecer, Sara sente alguns sinais e consegue pedir que alguém a leve ao hospital. “Eu começo a me sentir tonta, enjoada ou cansada e, em seguida, eu me sinto como se fosse cair no sono. Eu posso ouvir tudo ao meu redor e me sinto como se eu estivesse tentando gritar, mas nada sai”, diz ela.
Sara diz que quando ela acorda o seu tórax fica muito dolorido e ela se sente extremamente cansada. Como ela praticamente morre por alguns minutos, muita gente pergunta a ela sobre o “outro lado” ou se ela vê algum tipo de luz em um túnel, mas Sara diz que nunca viu luz nenhuma, tudo simplesmente apaga num escuro total, porém ela continua a ouvir as pessoas.
O problema de Sara arruinou sua vida profissional e social. Hoje ela não trabalha e não consegue participar de atividades esportivas, o que ela gostava muito de fazer.


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