Julgue se Puder, se Quiser,
Onde está?
Setenta vezes sete
Não Se desen Perdoar?
De: Não falo de amor,
De flor, de utopia,
Deveras me quería
Se fosse NÃO POR amar?
Sem fel da Respiração
Ação há nenhuma implorar
Sentado no Chão da lua
Um poeta imagina nua
A quem de SITUA bela POR
A utopia de amar
NÃO suplico graça vivida,
Flor Murcha nenhuma Lixo da vida,
Sentido, loucura, malícia!
Eu Choro POR medo da lida,
Da Rede tecida voraz,
Verdade Que NÃO satisfaz ...
Os beijos that reneguei
Dos sonhos que me isolei,
Por medo de ter, ser,
Crer e ver,
O Óbvio.
Sentido negro that o branco NÃO Trás
Longínquo sonho de Nao Poder
Voltar atrás.
Danka Maia
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