No ano de 1989, um poço de 14000 metros de profundidade na Sibéria foi escavado por geólogos russos. Através de um equipamento sensorial capaz de suportar altas temperaturas, foi possível escutar lamentações no centro da Terra, pedindo por misericórdia e água.
Dr. Azzacove declarou que há absoluta certeza que a perfuração alcançou os portões do inferno. E o sensor térmico indicou 2000 graus Fahrenheit, os gritos eram de milhões de humanos, com muita dor! Como era de se esperar, em 1990 veio a publico através do jornal finlandês Ammennusatia, e logo surgiu a suposta gravação do áudio em que o Dr. Azzacove diz a respeito e revela o áudio testemunhado. Você pode ouvi-lo acima.
Dr. Azzacove declarou que há absoluta certeza que a perfuração alcançou os portões do inferno. E o sensor térmico indicou 2000 graus Fahrenheit, os gritos eram de milhões de humanos, com muita dor! Como era de se esperar, em 1990 veio a publico através do jornal finlandês Ammennusatia, e logo surgiu a suposta gravação do áudio em que o Dr. Azzacove diz a respeito e revela o áudio testemunhado. Você pode ouvi-lo acima.
O neurocirurgião Eben Alexander III já acreditava em relatos das pessoas que quase enfrentaram a morte e declararam ter visto certa luz, e com explicação pela neurociência.
E Eben mesmo passou pela experiência, sentindo que a ciência não era suficiente para a explicação do observado; ele enfrentou coma profundo após ser surpreendido com meningite. O mesmo disse ter renascido em substância gelatinosa e que uma linda garota o guiou, com asas de borboleta, para o Deus de Amor. A experiência é contada no livro “Uma Prova do Céu”.
Na Universidade de Washington foi feita a pergunta se o inferno é exotérmico, com liberação do calor, ou endotérmico, absorvendo calor. O aluno de química respondeu a dissertação com muita criatividade e argumentos interessantes, que foi compartilhada aos montes na internet. Veja um pequeno resumo:
A resposta complexa envolveu o grande numero de pessoas chegando ao inferno, e caso o inferno não se expanda, é liberado calor sem fim, pois as pessoas só entram e não sai mais. Porém, conforme a lei de Boyle, caso o inferno se expanda a uma taxa maior do que as almas que estão chegando, passará a absorver calor, a uma temperatura extremamente baixa. É claro que foi usado humor e ironia na resposta, até porque a existência do Céu e Inferno tem muito a ver com fé.
Em 1725, Johann Adam Bartholomeus Behringer fez uma descoberta de objetos que tinham o nome de Deus em hebraico. Eram pedras de calcário em forma de peixes, lagartos, pássaros deformados. O professor acreditava ser o principio divino para criação dos animais. Uma espécie de rascunho feito por Deus.
Mas o que Johann não sabia, é que os mesmos foram enterrados ele encontrar. Ele realmente acreditou como descoberta, analisando os fósseis, e publicou um livro com a divulgação desse trabalho. Mais tarde o professor entendeu o engano e a história foi parar na justiça com dois colegas do professor, J. Ignatz Roderick e Johann Georg von Eckhart realizaram uma pegadinha, ao criarem fósseis falsos.
Trata-se da proposta com argumentos da filosofia apologética, que tem como criador Blaise Pascal, do século XVII, matemático, filósofo, e físico francês. No trabalho é postulada vantagem pela suposição da existência de Deus, em comparação ao Ateísmo.
É acrescentado que a pessoa racional deve relacionar a própria existência com a de Deus, mesmo sem a veracidade. A questão foi formulada em contexto cristão, na seção 233 do livro póstumo Pensées, como trabalho pioneiro em teoria das probabilidades, e com a teoria da decisão.
Euler participou de episódio que divertiu a Europa, com uma equação em espécie de brincadeira, para convencer Diderot da existência de Deus. A invenção da equação foi para discussão sobre essa existência, e Diderot não entendendo nada de Álgebra, pensou que a equação era sensata, o que terminou com grande gargalhada dos espectadores.
Com esse Teorema, há prova que a ciência não preenche as próprias lacunas, sendo preciso buscar fora da ciência algumas respostas. E a Incompletude do Universo não é especificamente a prova da existência de Deus.
Seria a prova que essa crença é necessária e totalmente lógica para entender de forma científica o Universo. Em 1931, o jovem matemático Kurt Gödel provou a ligação entre fé e ciência.
Esse grande biólogo americano, um cientista talentosíssimo, foi um dos responsáveis do mapeamento do DNA humano no ano de 2001. E o seu conhecimento científico não impediu a crença na religião, por Deus.
Com o livro A Linguagem de Deus, contou sua trajetória onde deixou de ser ateu para ser cristão, aos 27 anos de idade. Para ele é preciso a ciência e a religião para as sociedades, como complementares.
Christoph Benzmüller e Bruno Woltzenlogel Paleo, cientistas da Universidade Livre de Berlim formalizaram teorema sobre a existência de Deus, criado por Kurt Gödel. O trabalho foi feito com base na ciência do ser em geral, o argumento ontológico de Gödel. Este havia apresentado teorema matemático para essa existência.
Os dois mostraram a prova de Gödel correta, a nível matemático, com um MacBook, com lógica modal superior. O que foi mostrado é que com a tecnologia incrível, há resultados avançados e científicos.
A CNN publicou relato do Dr. Steven Laureys, cientista belga e estudioso das Experiências de Quase Morte, com os pacientes em coma. E as histórias das pessoas que voltam à vida, são semelhantes. O estudo aponta para existência de algo além da vida, com pacientes voltando mais felizes do coma e sem medo da morte.
Fonte: http://top10mais.org/top-10-cientistas-que-afirmam-ter-prova-da-existencia-de-deus/#ixzz3PVR3Gn36
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