Somos nós, os que usam as mãose as palavras, somos nós que no fim da jornada
sobre todos escrevemos, mas esquecemos de viver.
Somos nós que tempos amores incorrespondidos,
somos nós que muito amamos e pouco,
pouco pedimos.
Somos nós que registramos a histórica,
somos nós que cantamos as vitórias
e declamamos solenemente as derrotas.
Somos nós filhos de Camões, netos de Shakespeare
sobrinhos de Cervantes, que fizemos grandes heróis,
que coroamos estórias pequenas, tornaram -se em nossas
linhas, grandes.
O que seria do mundo, se não fosse a escrita,
o que seria de nós, se não fosse o papel,
sem a tinta e sem a pena,
somos escritores, somos imaginação.

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