Matando Saudades... <3 span="">3>
Esse é um dos meus poemas que mais gosto...
Esse é um dos meus poemas que mais gosto...
Teus passos são leves e contundentes,
Ficam ardentes,
Paixões queimam,
Emoções exorcizam,
Que só meu espírito conhece.
Ficam ardentes,
Paixões queimam,
Emoções exorcizam,
Que só meu espírito conhece.
Quando estes passos amolgam neste divino de solo de vidro.
A sua imponência me faz ter sensações,
Sonhos me tomam,
Outros me invadem,
Lembranças saltitam,
E quanto sinto o teu cheiro,
Ah o quanto de mim rápido você tem?
Quando a minha língua encontra-o,
Cá nos meus adágios,
A sua imponência me faz ter sensações,
Sonhos me tomam,
Outros me invadem,
Lembranças saltitam,
E quanto sinto o teu cheiro,
Ah o quanto de mim rápido você tem?
Quando a minha língua encontra-o,
Cá nos meus adágios,
Pelo meu corpo percorre
O teu gosto que pode ser
Doce, seco, sereno ou forte,
Jamais mais amargo,
Esse e o teu afago.
Dar-me o teu sabor e aveludado,
Há som no teu silêncio,
Dentro dos meus lábios,
E isto te torna meu amado,
É isso que me seduz.
O teu gosto que pode ser
Doce, seco, sereno ou forte,
Jamais mais amargo,
Esse e o teu afago.
Dar-me o teu sabor e aveludado,
Há som no teu silêncio,
Dentro dos meus lábios,
E isto te torna meu amado,
É isso que me seduz.
Um dia se passa,
A lareira está fazendo o seu papel,
Deito com um exemplar nos braços.
Olho-te,
Desejo,
Reflito...
Entrego-me!
De ti não cativa sou,
Se fosse isto é,
A poesia se perderia.
O nosso caso e meio bandido,
Porque só te procuro,
Quando algo obscuro me enlouquece,
Então tu me recebes,
Neste divã de sabores,
Onde sou
Tudo e nada,
E mesmo ao ritmo imortal.
Agora divago sobre ti, meu pleno rei,
Meu doce carinho,
Alguns te titulam pecado,
Outros de libido,
Para mim tu és o mesmo,
Charmoso amante Vinho.
A lareira está fazendo o seu papel,
Deito com um exemplar nos braços.
Olho-te,
Desejo,
Reflito...
Entrego-me!
De ti não cativa sou,
Se fosse isto é,
A poesia se perderia.
O nosso caso e meio bandido,
Porque só te procuro,
Quando algo obscuro me enlouquece,
Então tu me recebes,
Neste divã de sabores,
Onde sou
Tudo e nada,
E mesmo ao ritmo imortal.
Agora divago sobre ti, meu pleno rei,
Meu doce carinho,
Alguns te titulam pecado,
Outros de libido,
Para mim tu és o mesmo,
Charmoso amante Vinho.
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