Amo-te, oh carne quente,
de sangue rubro.
Amo-te face resplandecente
das rosas de outubro.
Amo-te doce almíscar
cândido e enlevado.
Amo teu coruscar,
de sabor adocicado.
Amo a tua vontade
desmedida,
como amo minha verdade...
Amo-te sem maldade,
liberdade aguerrida
na tua insana bondade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário