Olá Assíduos, tudo bem? Como foram de final de semana? O meu foi bem enrolado, Tanto que apenas tive tempo para postar a coluna por agora. Desta vez, vamos conversar sobre outra coisa. Vou chamar de No ritmo do medo. Sim, isso mesmo! Não leram errado. É interessante pensarmos em como a música sempre está presente em nossa vida. Quem aí nunca teve uma música que marcou um momento especial?
Já repararam como a trilha sonora nos motiva em todos os momentos? E até mesmo influenciam? Quem nunca começou a dançar por escutar um ritmo animado? Ou se encolheu no sofá ao ouvir uma música tensa? E nos momentos de tristeza? Parece que é a Lei de Murphy e toca algo bem depressivo? Pois é! Essa é a trilha da nossa vida! Os filmes de terror não são exceção!
Na hora daquele suspense vem a música carregada e ela nos leva no clima. Do mesmo jeito que sempre surgi um tom doce e delicado no meio de um romance. Um tom apimentado numa cena mais “quente”.
50 thousand tears I've cried
Screaming deceiving and bleeding for you
And you still won't hear me
(I'm going under)
Don't want your hand this time I'll save myself
Maybe I'll wake up for once
Not tormented daily defeated by you
Just when I thought I'd reached the bottom
I'm dying again (Going Under)
Eu simplesmente acho incrível como nos deixamos levar pela música. Não há nada que nos impeça de seguir os instintos. Que tal um exemplo?
Jogos Mortais (Saw, 2004) - Hello Zepp;
Secrets das The Pierces;
A hora do pesadelo ( A Nightmare on Elm Street, 1984).
Então, agora é a vez de entenderem na prática. Vamos lá.
Estão aqui para reviver seus momentos mais sombrios
Não posso ver uma saída, não posso ver uma saída
Todos os mortos - vivos saíram para brincar
–Bella!
Alguém chamou, sabia que era o Jake, porém não queria falar com ele. Não podia acreditar que tinha mentido para mim. Havia quebrado a promessa e com ela todos os pesadelos retornaram. Os remorsos se acumulam como velhos amigos, nos relembrando dos momentos sombrios que nos deixam sem saída. Lembro repetidamente das palavras DELE, ou melhor, dos dois. As que mais doíam eram a de Edward. É estranho pensar em seu nome.
–Vá embora! – Rebati.
–Bells, me desculpa, por favor?
Balancei a cabeça vendo que tinha parado ao lado da janela. Não acreditava que tinha invadido minha casa.
–Quero que vá embora, agora!
–Por favor, me desculpa eu sei que te magoei.
A ironia começou a transbordar de minha boca, mordi o lábio, porém a vontade de responder não sumiu.
–É mesmo? – Empurrei para longe de mim, ou pelo menos, tentei, apoiando a mão em seu peito.
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Então, que tal se arriscarem a escrever algo? Ou mandar uma música que lhes dão medo?
Beijos mil,
Ane!
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