Quando a vida te deres motivos para chorar,chore. Mas quando te deres razões para sorrir, NUNCA MAIS PARE!!!
Anita e Amália viviam numa
ilha.
Sós não, tinham a vista.
Amália amava a vida.
Anita, a vida de Amália.
Amália apreciava cores e
sabores,
Anita os dissabores dessa
conquista.
Amália queria o céu,
Anita o véu, caso a outra
não conseguisse.
O tempo esvaia entre elas,
Como as altas da maré,
Ora revoltas, ora de
bem-me-quer,
Amália via um mundo arfante
em tudo,
Anita via o mesmo mundo, mudo.
Onde Amália via coqueiros, beleza
e luz.
Anita queria seus olhos, sem
tentar ver a própria força que a conduz.
Anita, Amália.
Amália, Anita.
Amália vivia. Anita via.
Sem entender que há segredos
Que só o tempo e a
experiência
Instrui, exprime,mostra e ensina.
Que na sorte da vida cada um
tem seu brio,
Sua seiva, sua história e
sua fadiga.
O que a moça não alcançava,
não compreendia,
Que jamais seria a outra,
Pois para ser Amália, não
pode ser Anita.
Querida Danka,
ResponderExcluirJá comentei noutros horizontes, mas voltei aqui para lhe dar novamente os meus parabéns por este bonito sucesso, em particular com um poema de que gosto muito!
Beijinhos para você e que venham mais! :)
Abraços!
Obrigadaaaaaaaaaaaaaaaa Dulce querida!
ResponderExcluir"Pois para ser Amália, não pode ser Anita." - E se Anita se atrevesse a ser Anita, o Mundo ganharia com isso! :)
ResponderExcluirAdorei, Danka, parabéns!
Isa disseste tudo!Quanto o mundo poderia degustar de Anita se ela decidisse ser tão e somente ELA! Beijocas amiga!
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