Um dia, por acaso,
encontrou o Amor. Não percebeu
bem o que segurava na palma da mão, era como que um diamante em bruto, meio
tosco, mas com um brilho intrigante, reflectia uma luz que não sabia de onde
vinha.
Não ponderou sequer deixá-lo ali,
protegeu-o entre os seus dedos fortes e seguiu.
O Amor começou a dar sinais de inquietude,
sentia-o a mover-se na sua mão fechada. Abriu-a e o Amor cresceu, tinha agora
que o transportar ao colo, melhor assim, mais perto do coração, aonde deve
estar.
O Amor acompanhava-o, estava lá quando
adormecia e quando acordava, sentia-o aconchegante nas noites de frio.
E mais espaço o Amor conquistou, hoje
transporta-o às costas. “Estás a ficar corcunda”, dizem-lhe. Mas ele não se
importa, tem um diamante em bruto, meio tosco sim, mas com um brilho
intrigante, reflecte uma luz que não sabe de onde vem…
Continua ali, como quando o segurou pela
primeira vez nas suas mãos, parecia frágil… Cresceu…
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Foto da web, Autor desconhecido |
Isa, sinto você desabrochando aos poucos...Em tudo,nas fotos,na escrita e cada vez mais plena e sensacional!
ResponderExcluirMudanças firmes,resultados sensatos.
Ameiiiiiiiiiiiiii
Danka Maia
Que este amor continue a crescer e que a cada dia resplandeça mais luz aquecendo todos os que precisam.
ResponderExcluirBjs,
:) Obrigada a ambas! Beiiiijo!
ResponderExcluirQuando o amor se carrega, o peso é leve...
ResponderExcluirAfinal, é ele que torna o coração ligeiro ;)
Beijinhos!