Danka Maia é Escritora, Professora, mora no Rio de Janeiro e tem mais de vinte e cinco obras. Adora ler, e entende a escrita como a forma que o Destino lhe deu para se expressar.
Ama sua família, amigos e animais.
“Quando quero fugir escrevo, quando quero ser encontrada oro”.
Menino de 3 anos revela que foi
assassinado em sua vida passada!
Caso surpreendeu moradores da região das colinas de Golã,
perto da fronteira entre a Síria e Israel
Um menino de 3 anos, que vive na região das colinas de Golã, perto da
fronteira entre a Síria e Israel, surpreendeu os moradores de sua comunidade ao
afirmar que foi assassinado com um machado em sua vida passada e mostrar o local
onde o assassino enterrou seu corpo. Através de escavações, alguns homens da
aldeia encontraram o esqueleto de um homem no local onde o menino indicou. O
garoto também indicou onde a arma do crime estava enterrada e, após escavações,
os homens da aldeia encontraram um machado. O artigo foi publicado pela revista
americana Epoch Times.
O menino de 3 anos contou que foi assassinado em sua vida
passada com um golpe de machado
Foto: Reprodução
Internet
O menino nasceu com uma marca vermelha e longa na cabeça que,
segundo a etnia drusa na qual ele pertence, está relacionada com a morte na vida
passada. Quando a criança tinha idade suficiente para falar, ele havia contado à
família que havia sido assassinado com um golpe de machado na cabeça. Na etnia
drusa, é comum que os adultos levem as crianças com 3 anos para a casa de sua
vida anterior, caso a criança lembre do local.
No caso deste menino, ele sabia em qual aldeia ele havia morado e qual era o
nome dele na vida passada. Ao chegarem no vilarejo, os moradores disseram que o
homem que o menino dizia ser a sua reencarnação tinha sido dado como
desaparecido quatro anos antes. Amigos e parentes do homem que morreu pensavam
que ele poderia ter se perdido no territótio das proximidades. Quando confrontado com as perguntas, o menino lembrou do nome completo do seu
assassino e disse que poderia levar os adultos ao local onde o corpo foi
enterrado. Lá, os adultos da comunidade encontraram o esqueleto de um homem que
tinha um ferimento na cabeça, que era semelhante a marca de nascença da criança.
Também encontraram o machado, a arma do crime. Diante das evidências, o assassino admitiu o crime.
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