Parada em meu divã,
Contemplo teu poder em dominar,
O recinto,o lugar,
E eu tua escrava,
Pairando,apenas esperando,
Que determine como
Devo me portar.
Ah e seu teu jeito emudecido me enlouquece...
Tudo que careço fazer,
É deixar que todas as nuances de teu corpo rijo,
Determine meu riso, quiça meu lamentar.
Lacrimo de prazer,
Sorrio de amar,
Porém tudo que digo,
Imponente e preciso
È que me ordene sem palavras:
_Faça o que digo!
E nessa aventura,
Me levas,
Me tens,
me encanta,
Eu vou além...
Meu terno arrebatador de sonhos e fel,
Oferta-me o mel,
E por vezes tão cruel,
Me faz gueixa,
Submissa,
Sobrepujada,
Na mordaça,
Deixo o meu eu...
Agora a hora me chama,
Madrugada seca tu me deste
Foram dores e não amores
Devo eu te abandonar?
Parte de mim ordena o Sim,
A outra impera o Não,
Contudo neste relés coração,
Há espaço em minha mente,
Mesmo que seja demente,
Mesmo que eu sofra por esforço,
É finda esta lida,
Meu suntuoso amante remorso,
Deitarei em meu sepulcro,
Deixo-te...
Controle Remoto!
Haja inspiração amiga. Sim porque fazer um poema deste nível para um controle remoto, não é para qualquer um.
ResponderExcluirUm abraço e bom fim de semana
Obrigada Elvira,kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Beijocas!
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