"Saudade ... Revolvendo como vestes maltrapilhas do Passado, Revivendo OS Passos tropicados vislumbrei QUEM Fui ... E Entre prantos contemplei figurativa outra Opaco Distante dEste Hoje, vulgo Humano, triste sorriu, lembrando-se fazer Opaco Viu ... Saudade. E Essa Máxima Que me toma, me consomé. Ó abismo tornou-se Meu reino. Frio UO seco? Ledo esmero. Agonizo alforjes de Minha Alma e entao Recordo Opaco Localidade: Não tenho a mais ... Pegadas Cavalgando sobre Velhas, retomo como Trilhas Opaco iniciei, Sem jamais findar OS Planos Que Um Dia desenhei com Tijolos sem asfalto ... Eram TARTARUGAS se Lembro Bem, mal traçadas, rabiscadas. Uma CADA elogio Sabia sim, era Opaco Aquilo Que o queria pra Mim ... Encantar SEM PEDIR nada Tartarugas ... sem asfalto.
Tartarugas? Tera Sido Este Meu Erro? deveras temperatura adágios com uma lebre? Tornei-me o Casebre dos escombros Do Meu eu? ... Sim, Vejo cacos, atalhos, Ha hum mar Revolto Que me cerca Pronto para devorar-me, porem o MESMO esqueceu, eu jaz. ó mar ... Agora me Lembro, retirou Meu sono, Tudo, revirando O Mundo Que riscava a beira mar ... Desfez a Areia, refez OS Planos Que Um Dia Iria arquitetar ... Levou Minhas TARTARUGAS, apagou, was ele ... O mar ... Vem ó dor, afogue-me Nesse TEU fel, embevecido Encontro-me Num Céu Onde como núcleos deixaram Tudo Escuridão. Olhos fechados, o MESMO Que Nada na penumbra, POIs o abismo enraíza um Fundo a alma Opaco E Tomada, dubia e Petrea transformada parágrafo Ser Mais preciosa ... Pois se Inocência valia Dentro, Hoje é Menos Que Escória nn Abismos fazer alento da Própria tua História ... Afunda-te e chora.
Sei Que Olhos me acompanham e esperam de Mim Algo Que Só eu sei Que Localidade: Não POSSO dar. Palavras surgem, nelas HÁ Seiva, como bocas me Dão Esperanças, o Opaco Localidade: Não Sabem, São Cobranças de hum Ser Que tange num Único Lado, Que Semper ESTA Sozinho.
ESTA O asfalto apagado, o Tijolo los Punho E o PREÇO ...
. Recomeço .. .. "
Tartarugas? Tera Sido Este Meu Erro? deveras temperatura adágios com uma lebre? Tornei-me o Casebre dos escombros Do Meu eu? ... Sim, Vejo cacos, atalhos, Ha hum mar Revolto Que me cerca Pronto para devorar-me, porem o MESMO esqueceu, eu jaz. ó mar ... Agora me Lembro, retirou Meu sono, Tudo, revirando O Mundo Que riscava a beira mar ... Desfez a Areia, refez OS Planos Que Um Dia Iria arquitetar ... Levou Minhas TARTARUGAS, apagou, was ele ... O mar ... Vem ó dor, afogue-me Nesse TEU fel, embevecido Encontro-me Num Céu Onde como núcleos deixaram Tudo Escuridão. Olhos fechados, o MESMO Que Nada na penumbra, POIs o abismo enraíza um Fundo a alma Opaco E Tomada, dubia e Petrea transformada parágrafo Ser Mais preciosa ... Pois se Inocência valia Dentro, Hoje é Menos Que Escória nn Abismos fazer alento da Própria tua História ... Afunda-te e chora.
Sei Que Olhos me acompanham e esperam de Mim Algo Que Só eu sei Que Localidade: Não POSSO dar. Palavras surgem, nelas HÁ Seiva, como bocas me Dão Esperanças, o Opaco Localidade: Não Sabem, São Cobranças de hum Ser Que tange num Único Lado, Que Semper ESTA Sozinho.
ESTA O asfalto apagado, o Tijolo los Punho E o PREÇO ...
. Recomeço .. .. "
Perfeito!
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