O meu bailado me faz senhora,
Meu piso é forte vai onde quero.
Trago na ginga os meus
traçados,
Nos meus mistérios os
sortilégios,
De uma mulher que sabe bem o
que quer.
Bate comigo gadjó,
Bate comigo!
Vem no compasso dos meus pés,
Que são fiéis ,
As tradições,
Onde os leões,
Viram fiéis!
Roda comigo, vem
no meu ombro, olha no meu olho, que aqui que eu te domo!
Mostra tua força,
Vibra teu laço,
E faz o que eu
faço,
No gingado dos meus pés!
Baila comigo!
Abala os trovões,
Ignora os
grilhões,
Pisa comigo!
Mostra teus dons!
Sangue calon é diferente, mescla
o ousado,
Não teme o incoerente
Buli com a rosa, dança com sombra,
Zomba do riso, tem cheiro de gente.
Vem cá comigo, meu gadjó!
Aproveita que a
gira logo alcança.
E a tua Dona se vai,
Sim, tu perderás está cigana.
Envolve comigo.
Faz deste derradeiro segundo, teu mundo,
Porque quando se aquietar está batida,
Irá com ela meu coração.
Ai Não... Se foi!
E Agora?Espera.
Que a tua alma...
Jaz na minha mão!
Beijocas Galera!
Ana Maria Danka,a primeira vez que li este poema no grupo amplificados me arrepiei e fui conta-la lembra? Hoje na minha visita de todo dia,vejo essa notícia e fico radiante.Esse poema é um regalo a alma,colocastes nele ritmo e cigano.Está escrevendo muito menina! Mais intensa que nunca! Te adorooo ,mas isto sabes.BEIJINHOS!
ResponderExcluirMuitos parabéns, querida Danka!
ResponderExcluirUm sucesso merecido e muitos mais virão!
Grande abraço!